Rafael Barros
O país ultrapassa os 312 mil mortos pela COVID-19, com a população amargando no desemprego e na fome devido à inflação no custo de vida que só cresce. Enquanto isso, o presidente negacionista Bolsonaro foi às suas redes pedir cinicamente por um “dia de jejum pelo bem e liberdade da (...)
Redação
Em declaração, ministro afirma que “ativos estão apodrecendo” e defende a privatização para pagamento da dívida pública, fazendo demagogia com sustentação de programas de assistência social.
De 37% dos que reprovavam no início do ano esse governo majoritariamente de militares, houve um salto para 49% de brasileiros que reprovam, os mesmos 12 pontos percentuais de queda de apoiadores.
Veja as manifestações que aconteceram pelo país no 24M, chamado por centrais sindicais como um dia de luta.
Diana Assunção
Diante da crise econômica e sanitária que enfrentamos, é necessário que ele seja de pelo menos um salário mínimo, contra essas restrições
Cássia Silva
Informe-se sobre os principais acontecimentos, por uma perspectiva de esquerda, em apenas 5 minutos.
Enquanto o preço dos alimentos seguem aumentando, Bolsonaro e o Congresso aprovam um auxilio emergencial no valor mínimo de R$150 reais. É preciso que o valor do auxilio seja aumentado para um salário mínimo e o dobro para as mulheres (...)
Guilherme Garcia
O auxílio emergencial de João Campos prevê valores de 50 à 150 reais.
Redação Esquerda Diário Nordeste
Somente 45,6 milhões de pessoas receberão o novo auxílio emergencial.
Enquanto o governo Bolsonaro estrangula a agricultura familiar, responsável por grande parte dos alimentos que chegam às mesas dos brasileiros todos os dias, o agronegócio recebeu R$54,7 bilhões de investimentos pelo Banco do Brasil.
Segundo informações do Estado de S. Paulo, cerca de 43% do total de contemplados pelo auxílio emergencial vai receber R$ 150,00, um valor bem inferior aos auxílios anteriores. Isso dá um total de 20 milhões de beneficiados com esse valor que equivale a um "jantar modesto" no planalto (...)
Votação da medida teve início Senado e sua conclusão aconteceu na madrugada da última sexta-feira (12) na Câmara dos Deputados.
Deputados votaram em segundo turno pela aprovação da PEC emergencial que retira direitos da classe trabalhadora, principalmente dos professores. Essa é mais uma medida que esses capachos do capitalismo, tal como Tabata Amaral (PDT) que fazia discurso demagógico a favor da educação e votou a favor (...)
A deputada federal Tabata Amaral pelo PDT-SP, que se elegeu em 2018 com um discurso de defesa da educação, se colocando como uma das novas baluartes de uma política moderna, mostra sua face neoliberal ao votar a favor da PEC emergencial que entre outros ataques, congela os salários dos professores (...)
Para proteger capitalistas a nova PEC emergencial pretende tirar dos pobres para dar aos miseráveis, no fundo deixando todo mundo mais pobre sem resolver a crise econômica. Sem tocar em um centavo dos trilhões da dívida pública ou dos bilhões sonegados por grandes empresários o novo auxílio (...)