No ato convocado pela CUT e outras organizações, o bloco independente convocado pelo MRT e a Faísca, juventude anticapitalista e revolucionária, exige um plano de lutas para barrar o golpe com os métodos dos trabalhadores. São mais de 400 jovens e trabalhadores de São Paulo, Campinas e ABC.
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domingo 1º de maio de 2016 | Edição do dia
Mais de 400 trabalhadores e jovens de São Paulo, Campinas e ABC paulista compuseram o bloco classista, independente e internacionalista da Juventude Faísca e do Movimento Revolucionário dos Trabalhadores, que incendiou o primeiro de Maio desde a concentração no Teatro Municipal até o Anhangabaú, onde se encontrava o único ato em SP que se propunha combater o golpe institucional da direita.