Redação
Há 32 anos de sua morte, o marxista negro C.L.R. James deixou grandes contribuições para gerações futuras que, assim como ele, lutaram contra o racismo e o capitalismo.
Renato Shakur
Na tarde de hoje o vereador Renatinho, do PT-Curitiba, foi preso por "perturbar a ordem", que era estar ouvindo música em uma caixa de som em praça pública.
Estreia nesta sexta (04) o Grupo de Estudos do livro Mulheres Negras e Marxismo na USP, impulsionado pela juventude Faísca e o grupo de mulheres socialistas Pão e Rosas, debatendo na primeira sessão o tema “Exploração e Opressão” e como estes conceitos se expressam na política nacional e internacional.
Faísca Revolucionária
Neste 02 de junho se cumpre 1 ano da morte de Miguel, que caiu do nono andar de um prédio de luxo em Pernambuco após ser abandonado em um elevador pela então patroa de sua mãe, Mirtes Renata. Acompanhamos a Mirtes em sua luta por justiça, luta que é também contra o racismo da elite escravocrata brasileira.
Fernanda Peluci, metroviária de SP, comenta que há 1 ano da morte de Miguel, quando a então patroa de sua mãe o abandonou sozinho num elevador que o levou ao nono andar, de onde caiu, seguimos em luta por justiça e contra o racismo.
Neste 02 de junho, há 1 ano da morte do menino Miguel, no Dossiê #JustiçaporMiguel trazemos essa discussão sobre aquelas que decidem transformar o luto em luta contra a violência racista, que mata pela bala da polícia, mata de fome, mata de covid-19 ou no abandono como o caso de Miguel.
Janaina Freire, de Serra Talhada em Pernambuco
No país com a terceira maior população carcerária do mundo, onde Bolsonaro e Mourão negam que exista racismo, 71% da população carcerária que foi presa injustamente por falso reconhecimento facial são negros pobres. A principal causa disso é baseada nas prisões onde apenas apenas as palavras da polícia racista e genocida, que além de exterminar negros nas periferias, também criam situações falsas onde induzem vítimas a reconhecerem o suspeito de forma errada. Isso reforça cada vez mais o fato de que a (...)
Zasalamel Ferreira
Na mesma semana em que se completa um ano de luta por justiça da trágica morte do menino Miguel Otávio, mandado para a morte pelos dedos da patroa Sari Corte Real em Recife (PE), a família de Geovane Gabriel em Natal (RN), adolescente assassinado pela Polícia Militar, segue na mesma luta. Duas faces do destino que os governos estaduais do nordeste reservam à juventude negra.
Marie Castañeda
O Esquerda Diário chama junto com Mirtes Renata e as organizações que constroem a #SemanaMiguel, o “twitaço” Justiça por Miguel, para tomar as redes com as hashtags #JustiçaporMiguel e #SemanaMiguel ao mesmo tempo em que tivermos fazendo a passeata junto com Mirtes no Recife. Usando estas hashtags nas postagens em redes como Instagram, Facebook e Twitter ajudamos a expandir a luta e fortalecer a batalha que estaremos dando nas ruas. A passeata será neste 02 de junho, as 14hrs, com concentração em (...)
O que a repressão deste 29M na cidade do Recife tem a ver com a impunidade e as arbitrariedades no caso do Menino Miguel? #JustiçaporMiguel
Iuri Tonelo
Entrevista com a autora da ilustração do menino Miguel presente no livro Mulheres Negras e Marxismo.
O detestável ex-ministro da saúde, além de cometer barbaridades na gestão da pandemia e de recentemente ter protagonizado um verdadeiro show do negacionismo ao lado de Bolsonaro, também foi protagonista de um episódio grotesco de racismo, em que colocou um jovem soldado negro do exército para carregar uma carroça como forma de retaliação.
O Diário dessa semana é de uma trabalhadora terceirizada da saúde.
Pão e Rosas
Esta semana se completa 1 ano da morte do menino Miguel, por culpa da então patroa de sua mãe, Sarí Corte Real, que o abandonou sozinho no elevador e apertou o botão que o levou ao nono andar, de onde caiu. Desde então sua mãe, Mirtes Renata, vem levando uma incansável luta por justiça.
Cristina Santos
Nesta entrevista, o professor da UNICAMP Matheus Gato de Jesus fala sobre a história do racismo brasileiro, as causas e o significado da Abolição da escravatura, sobre o racismo bolsonarista e sobre violência estatal e democracia.
Hoje completam 5 meses que Lucas Matheus (8 anos), Alexandre (10 anos) e Fernando Henrique (11 anos) desapareceram em Belford Roxo.
Carolina Cacau
Tatiane Lopes