Nesta quarta-feira, se reuniram na Ademys (sindicato docente portenho) líderes de sindicatos recuperados, sindicalismo combativo, organizações piqueteiras, assembleias populares, centros estudantis, ativistas do Unidxs pela Cultura e todas as organizações de esquerda. Eles decidiram impulsionar massivamente a greve geral, a mobilização e o panelaço do dia 24, bem como organizar uma coluna independente que exija a continuidade de um plano de luta.
quinta-feira 18 de janeiro | Edição do dia
Aqui estão as resoluções acordadas após a reunião e testemunhos de alguns dos participantes.
Resoluções da reunião unitária para a greve de 24 de janeiro
Mais de 200 líderes e representantes de organizações sindicais combativas, sociais, piqueteiras, culturais, assembleias de bairro, de direitos humanos, ambientalistas, de aposentados, de mulheres, estudantis e partidos de esquerda se reuniram na sede da Ademys.
Decidimos convocar para garantir a greve nacional em 24 de janeiro e a grande mobilização na Plaza Congreso.
Participar sob a consigna "Plano de luta até derrotar o ajuste de Milei e o FMI", o DNU, a lei Ómnibus, o Protocolo repressivo de Bullrich e toda a ofensiva patronal.
Com essa proposta, impulsionar uma grande coluna independente, combativa e unitária de todos os setores que concordem.
Participar na coluna independente com uma liderança comum representando todas as organizações convocantes.
Ao final do ato da CGT, todos os setores que aderem a essa política se unirão para desconcentrar, marchando em uma grande coluna independente e unitária.
Também impulsionar, no dia 24/01, nas horas seguintes ao ato da CGT, um grande panelaço nacional.
Além disso, decidimos que no dia em que a câmara de deputados se reunir para discutir a Lei Ómnibus, chamamos para nos concentrarmos em frente ao Congresso para exigir sua rejeição total.
Também foi decidido participar do plenário de 20/01 na sede do Sutna em Ezeiza para levar essa proposta e garantir uma grande coluna independente unitária.
Preparar uma coletiva de imprensa para divulgar essas resoluções. E nos convocar novamente na primeira semana de fevereiro para avaliar novas ações.
Aqui estão as resoluções acordadas após a reunião e testemunhos de alguns dos participantes.
Resoluções da reunião unitária para a greve de 24 de janeiro
Mais de 200 líderes e representantes de organizações sindicais combativas, sociais, piqueteiras, culturais, assembleias de bairro, de direitos humanos, ambientalistas, de aposentados, de mulheres, estudantis e partidos de esquerda se reuniram na sede da Ademys.
Decidimos convocar para garantir a greve nacional em 24 de janeiro e a grande mobilização na Plaza Congreso.
Participar sob a consigna "Plano de luta até derrotar o ajuste de Milei e o FMI", o DNU, a lei Ómnibus, o Protocolo repressivo de Bullrich e toda a ofensiva patronal.
Com essa proposta, impulsionar uma grande coluna independente, combativa e unitária de todos os setores que concordem.
Participar na coluna independente com uma liderança comum representando todas as organizações convocantes.
Ao final do ato da CGT, todos os setores que aderem a essa política se unirão para desconcentrar, marchando em uma grande coluna independente e unitária.
Também impulsionar, no dia 24/01, nas horas seguintes ao ato da CGT, um grande panelaço nacional.
Além disso, decidimos que no dia em que a câmara de deputados se reunir para discutir a Lei Ómnibus, chamamos para nos concentrarmos em frente ao Congresso para exigir sua rejeição total.
Também foi decidido participar do plenário de 20/01 na sede do Sutna em Ezeiza para levar essa proposta e garantir uma grande coluna independente unitária.
Preparar uma coletiva de imprensa para divulgar essas resoluções. E nos convocar novamente na primeira semana de fevereiro para avaliar novas ações.
El testimonio de Raúl Godoy, obrero ceramista y dirigente del PTS, tras finalizar la reunión pic.twitter.com/VqC5YAzMaV
— La Izquierda Diario (@izquierdadiario) January 18, 2024
