Na última quarta-feira, dia 16/02, o general e ex-ministro de defesa de Bolsonaro, Fernando Azevedo e Silva, desistiu de ser o novo diretor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foi informado também, pela Corte, que o novo nome para o cargo deverá ser anunciado até sexta-feira.
quarta-feira 16 de fevereiro de 2022 | Edição do dia
Na última quarta-feira, dia 16/02, o general e ex-ministro de defesa de Bolsonaro, Fernando Azevedo e Silva, desistiu de ser o novo diretor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que tomaria posse em 22 de fevereiro, no mesmo dia em que o ministro Edson Fachin assumirá a presidência do TSE. Essa decisão foi tomada com a alegação de que haveria "questões pessoais de saúde e familiares". Foi informado também, pela Corte, que o novo nome para o cargo deverá ser anunciado até sexta-feira.
O general, em 2018, foi assessor de Dias Toffoli, então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), sendo uma ponte entre o STF e os militares. A partir de 2019, Bolsonaro escolheu Azevedo para ser Ministro da Defesa, entretanto, o desgaste entre ambos fez com que o presidente o afastasse em 2021.
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Ao diretor-geral do TSE, cabe as funções de atuar como administrador do tribunal, ou seja, responder às secretarias de Gestão de Pessoas, de Planejamento, Orçamento e Contabilidade, e da Tecnologia da Informação, responsável por, entre outras funções, fiscalizar o funcionamento e a segurança das urnas eletrônicas.
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