Mas quando falamos de afetividade, a principal tendência é encarar que é um assunto privado. Que "se trata de um questão de gosto", logo se é indiscutível. Como denúncia vivida buscar genuinamente uma construção coletiva de resistência, também na moral em que queremos conformar de enfrentamento e resistência. Numa sociedade onde o mercado financeiro, através da industria cultural, reforça um modelo de relacionamentos, queremos nós inclusão ao ideal de amor (...)
Virgínia Guitzel
Esse movimento começou ainda sob o governo de Cristina Kirchner, quando ao final de seus dois mandatos totalizando 8 anos de presidência não havia qualquer avanço dos direitos básicos das mulheres.
Jéssica Antunes
Maíra Machado é professora estadual no ABC paulista, militante do grupo de mulheres Pão e Rosas e do MRT. Ela declarou todo apoio ao tsunami verde na argentina e que se avance a educação sexual nas escolas, junto com a legalização do aborto em toda a America Latina.
Redação
Marcello Pablito, trabalhador do bandejão da USP, militante do grupo de negros Quilombo Vermelho e dirigente do MRT, saúda o tsunami verde que as mulheres argentinas fizeram para arrancar dos conservadores o direito ao aborto na Câmara de Deputados.
O deputado nacional argentino pela Frente de Esquerda anunciou sua primeira mensagem depois da histórica votação, encarando o desafio que se abre frente a discussão por vir no Senado.
Diana Assunção, do grupo de mulheres Pão e Rosas no Brasil e dirigente do MRT, deu declaração sobre a vitória das mulheres argentinas, da maré verde pela legalização do aborto, em dia histórico.
Por quatro votos de diferença e depois de uma seção que durou mais de 20h, o projeto de legalização do aborto conquistou a sanção da Câmara de Deputados. O projeto agora se encaminha para aprovação do Senado.
Ocorreram hoje em São Paulo e no Rio de Janeiro, em frente ao consulado da Argentina em ambas as cidades, manifestações em solidariedade internacionalista ativa à luta das mulheres pela legalização do aborto na Argentina.
São milhares de mulheres que morrem por ano vítimas de abortos clandestinos. Mas um fenômeno aconteceu em homenagem a todas elas. Muitas outras milhares saíram às ruas na Argentina exigindo a legalização do aborto. As imagens não poderiam ser mais bonitas. E ainda que falem mais que mil palavras, uma luta como essa precisa também de alguma narrativa.
Letícia Parks
Declaração do Pão e Rosas em solidariedade e apoio ativo à luta das mulheres argentinas
Pão e Rosas
Uma matéria da Folha de São Paulo denunciou hoje (12) que o promotor e o juiz de Mococa que decidiram judicialmente pela esterilização compulsória de Janaína A., submetida a laqueadura, são os mesmos que atuam em um processo criminal por tráfico ao qual ela responde.
Rita Frau Cardia
Falta um dia para a votação na Câmara e muitos deputados macristas e peronistas afirmam estar indecisos. Tome as ruas com o Pão e Rosas.
Janaina é uma mulher em situação de rua na cidade de Mococa, interior de São Paulo. A situação de ter que sobreviver na rua ao mesmo tempo cuidar da sobrevivência de seus filhos teve um desfecho ainda mais cruel graças à atuação de um promotor de justiça.
Marie Castañeda
Apresentador da TV Arapuan, Sukêra Junior, agride verbalmente mulheres ao vivo, e ataca rapper e jornalista paraibana, Kalyne Lima
Paula Veríssimo, Pão e Rosas Paraíba
A poucos dias do início da Copa do Mundo na Russia, o Itamaraty e o Ministério do Esporte lançaram nesta quinta-feira (7) o Guia Consular do Torcedor Brasileiro, onde há uma “recomendação” que reafirma a política homofóbica Russa para que a comunidade LGBT não expresse seu amor e sexualidade em público.
Crivella afirma ter censurado peça em que Jesus seria interpretado por mulher trans em nome da "liberdade religiosa". "É uma censura que garante os direitos de liberdade religiosa e das pessoas não serem ofendidas na sua liberdade religiosa", disse o prefeito do Rio e bispo da Universal.
O Altas da Violência escancarou a realidade do estupro no Brasil: a maioria dos casos são contra crianças e adolescentes. Quase 80% dos casos acontecem nas próprias casas.
Marília Lacerda
A deputada do PTS na Frente de Esquerda marchou pelas ruas de Buenos Aires junto à multidão. “Todas e todos com a bandana verde, eleita para exigir o direito a decidir”, expressou.
La Izquierda Diario
Três anos após a primeira manifestação que instalou na Argentina o grito “Nem uma a menos”, as mulheres voltam a tomar as ruas na Cidade de Buenos Aires e em diferentes pontos do país.
Sábado, 01, um dia antes da 22ª parada LGBTT, ocorreu a Caminhada de Lésbicas e Bissexuais na Av. Paulista, onde milhares de mulheres estavam nas ruas por visibilidade e também contra a lesbofobia e bifobia, e a polícia interveio com gás de pimenta e truculência.
Lucas Barreto
No dia 03 de junho acontece a 22ª Parada LGBT de São Paulo, que reúne uma multidão, a maior parada do mundo. Apesar de a cada ano ter um caráter cada vez mais festivo, com artistas renomados e maior peso do PinkMoney, a Parada sempre foi uma manifestação que expressa a aspiração dos direitos dos LGBTs em sua luta contra a homofobia e transfobia existente na sociedade capitalista. Dessa maneira, uma referência para todos os setores oprimidos que sofrem discriminação. O dia em que se pode ser quem se (...)
Simone IshibashiVirgínia Guitzel