Redação
Ontem, 28 de Setembro, dia latino e caribenho pela legalização do aborto, data histórica de luta das mulheres, dezenas de mulheres protestaram no Rio de Janeiro.
Pão e Rosas
Nesse dia Latino-Americano e Caribenho pela Legalização do Aborto o Pão e Rosas preparou um Dossiê Especial.
Nesse dia latino americano e caribenho pelo direito ao aborto legal, as candidatas revolucionárias do MRT levantam essa bandeira fundamental na luta pela vida das mulheres.
No dia 28 de agosto, há exatamente um mês do Dia Latino-americano e Caribenho de Luta pelo Direito ao Aborto, o Ministério da Saúde, comandado, até então, interinamente pelo general Eduardo Pazuello, publicou a portaria 2.282, criando novas regras, que se revelam ataque ao direito ao aborto, nos (...)
Cristina SantosJanaina Freire, de Serra Talhada em Pernambuco
O Zeitgeist conservador do mundo fez morada na América Latina e no Caribe (ALC) quando nos referimos à proteção das mulheres e seus direitos sexuais e reprodutivos
Emilly Saas
Neste 28 de setembro somos pelo aborto legal, seguro e gratuito, contra os ataques desse governo capitalista que junto das Igrejas amarram nossos corpos, mas afinal por que Igreja e Estado devem ser assuntos separados?
Luiza Eineck
Negras, com baixa escolaridade, menos de 14 e mais de 40 anos: quem são as mulheres que abortam?
Flávia Telles
Este dia de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto na América Latina e no Caribe encontra um continente atravessado pela criminalização, mas também de luta pelo aborto legal.
Celeste Murillo
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, o número de mulheres que recorrem a abortos clandestinos chega a quase 1 milhão e, em 2017, uma variação de 17 a 24 de cada 1000 mulheres realizaram aborto no Rio Grande do Norte
Cássia SilvaMarie Castañeda
Saiba 7 pontos sobre o pré-candidato bolsonarista que quer se eleger prefeito de BH se privando da criatividade de fazer qualquer discurso próprio: tudo que o Bolsonaro falou tá falado.
Lina Hamdan
Diana Assunção explica as mudanças que houveram na portaria, e denúncia os ataques do governo Bolsonaro aos direitos da mulheres.
Chamado do Pão e Rosas para o PSOL, organizações de mulheres, sindicatos e entidades estudantis rumo ao dia Latino Americano e Caribenho pela legalização do aborto.
Semelhante à portaria publicada em 28 de agosto, a nova portaria mantém a regra de que o médico deve comunicar a polícia sobre a realização de abortos em caso de estupro, caso permitido por lei.
A Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos foi entrevistada por Pedro Bial em seu programa na Globo, na última quinta, dia 17, e reafirmou que a criança de 10 anos deveria ter seguido com a gravidez.
Benedita da Silva, Carlos Zarattini, Zé Neto e José Ricardo, deputados do PT, votaram a favor do perdão.
Redação Rio de Janeiro