Em apoio à população trabalhadores organizam doação de sangue
Redação
O V Congresso da CSP-Conlutas, única central sindical e popular que mantém independência em relação ao governo de conciliação de classes de Lula-Alckmin se reuniu em São Paulo dos dias 7 a 10 de setembro
Movimento Nossa Classe
Recebemos informações de que o RH da Acciona, empresa responsável pelas obras da linha 6 do metrô, está constrangendo seus funcionários a saírem da greve. Esses trabalhadores vem protagonizando uma forte luta em defesa de melhores condições de trabalho, reajuste salarial e acesso a alimentação digna, dado que a empresa tem fornecido alimentos estragados nos canteiros.
Mais uma vez centenas de trabalhadoras terceirizadas da limpeza das escolas estaduais de São Paulo estão sem salários. Em Campinas, a empresa terceirizada contratada pela diretoria oeste para fazer o serviço da limpeza é o grupo Fusion Serviços, uma empresa caloteira, só esse ano é a 4ª vez que essa empresa dá um calote e não paga os salários, deixando centenas de mulheres negras sem ter como sustentar suas famílias. Enquanto isso, Tarcísio lava suas mãos, é para isso que serve a terceirização, para que (...)
D&L e Criart não pagam retroativo de seus trabalhadores e pode estar envolvido em esquema de corrupção.
João Paulo de Lima
Trabalhadores da Coteminas de Macaíba/RN fazem protesto diante do atraso de salários e auxílios
Diego Nunes
Na quinta-feira (07) começou o V Congresso da CSP-CONLUTAS em São Paulo. Confira as intervenções do Movimento Nossa Classe em debates nacionais e internacionais, com a questão da polícia, da Guerra na Ucrânia e da necessidade de independência do governo e das burocracias.
Nesta quarta (12) trabalhadoras da empresa S&G da bilheteria terceirizada da Via Mobilidade (antiga CPTM) realizaram uma paralisação e desceram nos trilhos do trem para protestar contra o não pagamento de salário.
Nossa Classe Metroviários
Lula/Alckmin tentam junto ao TCU que o piso salarial,conquista dos trabalhadores da saúde, não seja aplicada este ano, prejudicando diversos trabalhadores. A medida também se aplicaria aos profissionais da educação.
UNIMED ameaça demissão em massa e terceirização devido à conquista do piso salarial
Fala de Vivi, professor da rede estadual de SP, e Brandão, trabalhador da USP e demitido político, intervindo no debate de conjuntura nacional, internacional e planos de lutas no V Congresso da CSP-CONLUTAS.
Confira as intervenções do movimento Nossa Classe por Grazi Rodrigues, professora da rede municipal de São Paulo, e Leandro Lanfredi, petroleiro do Rio de Janeiro, no debate de conjuntura internacional, nacional, internacional e planos de lutas no V Congresso da CSP-CONLUTAS, sobre o tema da Guerra da Ucrânia.
Flavia enfatizou a necessidade de manter a política de independência de classe na Conlutas para combater o enfraquecimento dessa central sindical, além de ter denunciado as políticas equivocadas que foram defendidas pela direção majoritária (PSTU) e outras correntes, como a CST, nos últimos anos, como foi o apoio ao golpe de 2016, e as alianças feitas com a burocracia, como fez a Unidos para Lutar ao se colocar ao lado da Bebel (PT) na Chapa 1 nas eleições da (...)
Nesta quinta-feira (7), começou o V Congresso da CSP-CONLUTAS em São Paulo. Batalhando por um sindicalismo com independência de classe frente ao governo de frente ampla de Lula-Alckmin e os patrões, contra o arcabouço fiscal que ataca os serviços públicos, contra as privatizações, o marco temporal e pela revogação das contrarreformas trabalhista e previdenciária, a professora e coordenadora da Subsede da APEOESP de Santo André, Maíra Machado, apresentou a contribuição global do Movimento Nossa Classe (...)
Caio Reis
justiça, sem julgar a legalidade da greve, apresentou uma proposta, para encerrar a greve dos trabalhadores da Acciona sem que a empresa precise se posicionar sobre a proposta, nem se comprometer em atender nenhuma das reivindicações
Professores, metroviários, rodoviários, petroleiros, estudantes de diversas universidades do país, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, expressam com cartazes seu apoio aos trabalhadores da Acciona, da construção da Linha 6 do Metrô de SP.
Desde a sexta-feira (01) trabalhadores de vários canteiros das obras da Linha 6 do Metrô de São Paulo, da multinacional espanhola Acciona, estão em greve. A empresa se nega a negociar, priorizando os lucros de seus acionistas milionários.
Gabriel Girão
No mês de setembro, em meio a paralisações dos estudantes,greves na Unesp, Unicamp, ataques de Tarcísio na Sabesp, Metrô e CPTM e educação se iniciam as negociações sobre o Acordo Coletivo de Trabalho da USP.
Nossa Classe - USP
Nós do Esquerda Diário estamos cobrindo a greve dos trabalhadores da linha 6 das obras do metrô. Esses trabalhadores estão em greve por melhores condições de trabalho e salário. Confira abaixo alguns de seus relatos, que captamos no canteiro de obras, denunciando as condições que a patronal impõe à categoria.