Três vetores hoje disputam a hegemonia da crise instaurada no Rio Grande do Sul. O Estado tradicional colapsa e evidencia seu esgotamento, o negacionismo cava seu espaço e as iniciativas auto-organizadas apontam um caminho alternativo.
Estudo sobre a luta de classes no Rio Grande do Sul no final da década de 1950 e início de 1960, o governo Brizola e o brizolismo.