Eduardo Bolsonaro tem dado mostras de seu vasto currículo para a bajulação das políticas imperialistas de Trump e sua avidez por aprofundar essa habilidade servil oficialmente através do cargo do Itamaraty.
Redação
MP 881/2018 é o aprofundamento da reforma trabalhista de Temer e tenta impor, além de trabalho aos domingos e feriados, o fim da obrigatoriedade das CIPAs, expondo a maioria das categorias de trabalhadores a maiores insegurança e vulnerabilidades nos locais de trabalho.
Na ONU, embaixadora de Bolsonaro, Maria Nazareth Farani Azevêdo, votou contra direitos sexuais e reprodutivos para as mulheres, juntamente com países islâmicos como o Bahrein e a Arábia Saudita. O Brasil também pleiteia a reeleição à cadeira.
Alexandre Frota convidou a Deputada: “O PSL está de braços abertos pra você”.
A MP foi editada por Bolsonaro em abril deste ano, com o objetivo de ampliar os ataques da Reforma Trabalhista de Temer.
Mais "toma-lá dá-cá" em troca de ataques ao povo.
Deputados seguem votando o ataque à aposentadoria e Centrais Sindicais permanecem quietas.
Acompanhados também por deputados do PSB, as duas legendas deram 19 votos favoráveis ao texto base da reforma, mostrando que são a “oposição” que a direita gosta.
Jair Bolsonaro confirmou nesta quinta-feira que decidiu indicar o filho Eduardo Bolsonaro como embaixador do Brasil nos Estados Unidos.
Frente a possibilidade de nomeação para o STF, Bolsonaro afirmou no marco de um culto religioso feito na Câmara dos Deputados da quarta-feira (11) que indicará para uma dessas vagas a um nome “terrivelmente evangélico” para o cargo.
Em proposta para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) realizada pelo relator, deputado Cacá Leão (PP-BA), consta a previsão de aumento de 2 bilhões para o Fundo Eleitoral para as eleições municipais do ano que vem. Enquanto tiram dinheiro da previdência, querem aumentar o montante que sai dos recursos públicos para que vários partidos da ordem corruptos e que são contra os trabalhadores invistam em suas campanhas (...)
Tão logo os deputados aprovaram em primeiro turno a reforma da previdência que nos fará trabalhar até morrer, o Juiz Sergio Moro, agente do imperialismo e servo do capital internacional, às vésperas de seu afastamento do cargo de ministro e em meio as revelações da Vaza Jato, não hesitou para demonstrar seu apoio à reforma parabenizando os deputados e o governo por esse ataque ao povo (...)
Na surdina, enquanto as atenções estavam na Câmara, foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, projeto de lei para demitir servidores concursados. A medida vai à plenário. O projeto inclui clausulas para promover perseguição sindical e política.
Sedento por ataques, Rodrigo Maia quer seguir na semana seguinte atacando a aposentadoria dos trabalhadores.
Tábata Amaral diz sim à reforma da previdência e justifica com 4 fake news em vídeo, fazendo coro com a mídia, Bolsonaro e o centrão sobre essa reforma ser contra privilégios e necessária para o crescimento do Brasil, em vez de denunciar o crescimento do bolso de políticos, juízes, empresários, militares, latifundiários e de toda sorte de bilionários que serão os únicos beneficiados por este (...)
Aécio Neves, Fernando Collor, Renan Calheiros, Rodrigo Maia e Flávio Bolsonaro votarão a favor da reforma da Previdência. São alguns das dezenas de deputados e senadores condenados ou investigados por corrupção que receberam milhões de Bolsonaro para destruir o direito a aposentadoria no país e entregar o orçamento aos banqueiros, grandes empresários e latifundiários.
Demagogia e confusionismo sobre Meio Ambiente, da UE à Bolsonaro.
Jean Barroso
A cada dia que a reforma da previdência não é votada, os trabalhadores ganham um respiro para poder resistir e se defender, portanto toda atuação parlamentar que busque impedir essa votação é legítima e pode contribuir na luta. Entretanto, o que é feito com o tempo que se ganha com as obstruções? Não é exagero dizer que não é feito nada.
Diana Assunção
A reforma da previdência mal terminou de nascer, mas já estimula a criatividade de Guedes para planejar novos ataques. O ministro da economia, receoso da insuficiência da reforma, começa a delinear sua agenda pós-Previdência em reunião com todos os secretários especiais nesta quinta (11).