O anúncio oficial da Reforma da Previdência do governo francês feito pelo primeiro ministro Edouard Philippe na semana passada não fez mais do que jogar gasolina no fogo. Enquanto a greve geral dos transportes já dura 13 dias, ao menos 1.800.000 pessoas se mobilizaram nesta terça no país, segunda a (...)
Revolution Permanente
O movimento se endurece nas refinarias francesas, com ações matinais de bloqueios neste dia de mobilização nacional contra a reforma da previdência, mas também com o anúncio da continuação da greve de maneira prolongável. 7 refinarias preveem que estarão em estado de (...)
Jean-Paul Delevoye, principal responsável pelo plano de reforma das pensões ee aposentadoria na França, renunciou nesta segunda-feira de seu cargo como “Alto comissário para a reforma previdenciária” no Governo francês, envolvido em vários (...)
Redação
Realizou-se o segundo encontro interprofissional (assembleia de coordenação intersetorial) da região de Paris, um passo à frente na coordenação dos diferentes setores de greve, principalmente transportes e professores.
Philippe Alcoy
A França amanheceu na quinta-feira com bloqueios, piquetes e a extensão da greve a novos setores após o anúncio formal do projeto de reforma previdenciária do governo Macron.
O primeiro ministro francês, Édouard Philipe, apresentou finalmente nessa quarta-feira a proposta de reforma da previdência, que consiste em trabalhar mais para receber menos. Uma provocação em meio à greve no transporte e as mobilizações massivas dos últimos (...)
La Izquierda Diario
Hoje, 10 de dezembro, os grevistas de Cordemais, em Loire Atlantique, ocuparam a sala de comando de uma central da Électricité de France (EDF), maior produtora e distribuidora de energia elétrica do país, impedindo o funcionamento de 2 unidades de produção. A empresa deve ter que importar (...)
A greve dos trabalhadores dos transportes nas principais cidades, mantida desde quinta-feira passada, dá uma sensação de paralisação em toda a França. Enquanto isso, o novo dia de mobilização nacional está preparado para esta terça-feira, contra a reforma previdenciária de (...)
Na quinta, dia 5 de dezembro, após a demonstração de força do movimento operário no dia histórico de greve geral na França contra a reforma da previdência de Macron, um trabalhador ferroviário e uma trabalhadora do metrô enfrentaram e deixaram completamente sem argumentos o Secretário do Transporte (...)
A França amanheceu praticamente paralisada pela greve do transporte, refinarias e por dezenas de sindicatos que rechaçam a reforma no sistema de pensões.
Em Toulouse, uma assembleia de centenas de professores votou a continuidade da greve até terça feira, 10/12. Os trabalhadores ferroviários confirmaram que a greve continua até sexta feira.
O primeiro dia de greve na França paralisou setores estratégicos, como transporte e refinarias. Segundo a CGT, 1.500.000 pessoas se mobilizaram em todo o país. Como seguir?
A mobilização na França se insere em um contexto internacional marcado por contestações populares que colocam em questionamento as desigualdades e a exploração. Razões mais do que suficientes para preocupar os capitalistas franceses.
Philippe Alcoy Revolution Permanente
Um ano após o início do movimento dos colete amarelos, abre-se uma nova etapa. Tudo indica que a greve geral de 5 de Dezembro na França, convocada contra a reforma da previdência de Macron, será sem precedentes em décadas.
Juan Chingo
Na última terça-feira, dia 3, cerca de 100 túmulos foram pichados com suásticas e dizeres antissemitas em um cemitério judeu na Alsácia, região ao leste da França que faz fronteira com a Alemanha e Suíça.
Centenas de franceses, chilenas e chilenos, organizações sociais, políticas, sindicais, se reúnem nos arredores da embaixada do Chile na França em apoio às jornadas de protestos
Os coletes amarelos romperam o desfile militar em comemoração da tomada da Bastilha na França, exigindo a renúncia de Macron e a aparição de Steve (um jovem desaparecido durante uma repressão). Houveram mais de 170 detidos.
Apesar do aumento da participação em relação a 2014, a última eleição europeia na França foi uma das que menos gerou interesse e entusiasmo, apenas compensou as duas últimas semanas com a intervenção pessoal do presidente, incentivando a participação e, sobretudo, o voto útil, a favor ou contra o seu (...)
Frente a uma impressionante operação policial que incluiu prisões preventivas sem causa e a repressão posterior, os Coletes Amarelos voltaram a se mobilizar em Paris e outras grandes cidades.
O emblemático edifício sofreu um forte incêndio. A torre central da Catedral desabou e também parte do teto.
Com mudanças no comando da polícia parisiense e a intervenção do exército para tarefas de “manutenção da ordem”, as marchas de hoje se desenvolveram sob muita tensão.
Julien Anchaing