Apesar de ter sido importante para muitos professores cat. O a redução da chamada “duzentena” para a “quarentena”, precisamos por de pé uma forte luta pela efetivação de todos os professores: “Igual trabalho, Igual salário”.
Diego DamacenoTatiana Ramos Malacarne
Redação Esquerda Diário Marília
Estudantes e professores são expulsos da Câmara Municipal de SP sob repressão policial na tarde desta terça, 12, após realizar protesto contra o reacionário projeto Escola Sem Partido.
Redação
Estudo da ANDIFES contesta tese do pagamento de mensalidade nas universidades públicas
Tatiane Lima
Após reunir todos os turnos do Hospital Universitário, os trabalhadores votaram paralisar e aderir à mobilização dos estudantes e moradores contra o desmonte do hospital.
Babi Dellatorre
O economista do Insper, Sérgio Pinheiro Firpo, deu entrevista ao Jornal Nacional defendendo o relatório do Banco Mundial.
Na tarde desta segunda (11) centenas de estudantes e professores da Estácio se manifestaram no centro do Rio de Janeiro contra as 1200 demissões arbitrárias da empresa.
Tatiane Lopes
Reitoria da Unicamp mais uma vez de forma totalmente autoritária aproveita férias estudantis para colocar em votação o aumento de 100% nas refeições do restaurante universitário. Chamamos todos a estarem amanhã em frente ao CONSU para exigir a revogação dessa pauta absurda.
Flávia Telles
Trabalhadores e estudantes de várias cidades se solidarizam com a luta dos estudantes da Estácio contra a demissão dos 1200 professores. Participe também mandando seu apoio!
Recebemos a informação de que existe a possibilidade do projeto Escola Sem Partido ser colocado em pauta nesta segunda (08) na Câmara Municipal de Marília. Nós do Esquerda Diário fazemos um chamado à estudantes, professores e toda a população para barrarmos esse projeto anticonstitucional e reacionário.
Grazi Rodrigues
Foi noticiado na mídia mariliense que o vereador Marcos Custódio do PSC irá colocar na câmara municipal de Marília o projeto “Escola Sem Partido”. Saiba os reais interesses dos partidos por trás do “Escola Sem Partido”.
Faísca Marília - Juventude Anticapitalista e RevolucionáriaNossa Classe - Educação
Nova lei extingue o período de carência, obrigando os estudantes a começarem a pagar imediatamente após a conclusão do curso. Parcelas serão descontadas automaticamente da folha de pagamento.
Kenji Ozawa
O portal Gazeta do Povo, rede virtual do principal jornal de Curitiba e do estado do Paraná, deu provas claras de que o Escola sem Partido não é um projeto de lei, mas um movimento explícito de perseguição, censura e constrangimento de docentes.
Chico Pontes
Hoje o reitor da UFMG, a vice-reitora e mais 7 gestores e ex-gestores da universidade foram conduzidos coercitivamente por mais de 100 policiais federais e agentes do judiciário, como parte de em mais uma ação anti-democrática e arbitrária da Polícia Federal agora dentro da UFMG, usando para isso a investigação de um desvio de verbas na administração da universidade.
Faísca - MGPão e Rosas - UFMG
Projeto de Lei 325/2014 que institui o "Programa Escola sem Partido" no município de São Paulo entrou em debate na câmara municipal nesta tarde e pode ir à votação amanhã (07/12).
Marcella Campos
Na sexta-feira da semana passada alunos e professores puderam presenciar mais uma cena de arbitrariedades do governo tucano que deixa claro o papel da polícia e da diretoria da escola.
Na última semana ocorreram as eleições para o CAPPF da FEUSP. Em uma disputa apertada, a chapa Mandacaru, composta pelo MAIS, MSA e independentes, contando também com o apoio de correntes do PT, venceu por uma diferença de apenas 4 votos.
Flávia Toledo
Ameaça de fechamento de escolas e reorganização escolar, gera protesto popular e leva à exoneração de secretária adjunta da educação da cidade.
A Universidade Estácio está colocando em prática a reforma trabalhista com a precarização do trabalho de 1.200 docentes da instituição.
O Ministério da Educação incluiu o Ensino Religioso obrigatório na sua proposta para a Base Nacional Comum Curricular e retirou qualquer menção às questões de gênero e orientação sexual, mostrando mais uma vez a influência da bancada da bíblia nas políticas de Estado.
Sem ter sido eleita pela categoria, comissão composta por sindicato e entidades patronais fazem acordo de fim de greve a chantageia a categoria, dizendo que sairia da greve e que seriam demitidas se não aceitasse acordo que reduz salário de R$ 467,80.
Redação Rio Grande do Sul