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Querem aumentar o IPTU em Araraquara! Absurdo!

Na primeira reunião de transição atual e futuro governo de Araraquara discutem o aumento do IPTU em 7,5%. Proposta entrará em votação na semana que vem.

segunda-feira 24 de outubro de 2016 | Edição do dia

Em processos de transição amigável e sem critica de gestão da prefeitura de Araraquara, Marcelo Babieri (PMDB) e Edinho Silva (PT) trocam elogios assim como se fossem dois compadres. Na primeira reunião do atual e do futuro governo concordaram na aprovação no aumento do IPTU em 7,5%. Proposta entrará em votação na semana que vem.

Entre as saídas e com o discurso da gestão responsável, Edinho Silva propôs período de transição dividindo nomeações de 10 cargos para a Marcelo Barbieri e outros 10 para si. Com a prefeitura quebrada devido a gestão catastrófica de Barbieri que através de suas pedaladas fiscais feitas na CTA a privatizou e vendeu todo seu patrimônio. Desmontes da saúde e os fins dos cafés da manhã nas escolas municipais foram a marca desse período.

Nesta semana a Câmara de vereadores de Araraquara juntando PT, PSDB, PRB, PMDB, PV e outros discutem o aumento do IPTU, a divergência é o tamanho do aumento. A oposição carreirista liderada por João Farias coloca o reajuste do IPTU em 3,5%. O PT em corda bamba depois de ter sofrido derrotas eleitorais no Brasil inteiro, em Araraquara toma uma logica própria por ter retomado um dos currais eleitorais históricos e por isso busca cuidado tomando um discurso de unidade entre os políticos para aplicar a crise.

Falam de dividas, mas não falam de investiga-las Araraquara veem nestes anos sofrendo com a crise de endividamento gestada pelo aumento nos cargos comissionados, corrupção, super-salários e privilégios de políticos e seus amigos . As saída da crise passa pela defesa do fim dos privilégios dos políticos, exemplo disso é a campanha “que cada politico ganhe igual a uma professora” e o fim do privilégios das empresas e patrões. Passamos a amargurar os índices da cidade do interior que mais demitiu no Estado de São Paulo, foram 800 demissões.

Outras saídas da crise seria a abertura de todas as contas das prefeituras para se avaliar para aonde o dinheiro está indo. Possibilidades de renegociação, auditoria ou não pagamento da divida estão fora de cogitação, pois as empresas como Lupo, Cutrale e as famílias mais ricas são donas da divida e pressionam contra qualquer iniciativa. Edinho Silva com a postura da gestão responsável não fala sobre a divida porque seu principal patrocinador de campanha é Cutrale, e está não quer perder um centavo.




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