Desde o mês passado o Centro Acadêmico Dionísio (CADi) do teatro da UFRGS tem batalhado por uma campanha em defesa dos trabalhadores terceirizados, se colocando contra as demissões e pela sua efetivação imediata sem necessidade de concurso público.
Ana P.
Hoje às 18h no Auditório da Reitoria da UFSC os estudantes de graduação decidirão os rumos da greve que já dura mais de um mês contra os ataques de Bolsonaro à educação.
Redação
O MEC quer fundir em um só programa de incentivo à pesquisa, CAPES e CNPq. A medida deve atacar ainda mais as bolsas de pesquisas e a ciência brasileira.
Tomemos a luta dos equatorianos contra o FMI para combater os ataques neoliberais de Eduardo Leite no Rio Grande do Sul.
Movimento Nossa Classe, Rio Grande do Sul
Estudantes da Escola de Belas Artes da UFMG fizeram intervenção contra o projeto apelidado de Escola sem partido, que na verdade visa impor a censura nas salas de aula, aprovado em primeira instância na noite de ontem (14) na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Redação Minas Gerais
Eduardo Leite apresenta brutal pacote de maldades para destruir a educação e os serviços públicos no Rio Grande do Sul.
Redação Rio Grande do Sul
Crônica enviada por uma professora da rede estadual de São Paulo
Professora da rede estadual de SP
Tatiana Ramos MalacarneSergio Araujo
Diante de ataques do governo Bolsonaro, com cortes na educação, sucateamento das universidades e programas hostis, coloca-se em debate qual o projeto de educação que queremos. O ranqueamento da letras é um bom método?
Faísca USP
Seeduc-Rj anunciou que fará contratação de professores temporários ao invés de concurso.
Redação Rio de Janeiro
Seguindo linha de ataque à educação, desde os cortes de 6 bilhões e a tentativa de privatização das universidades, com o Future-se, Bolsonaro veta o projeto de lei PLC 60/2007, que foi aprovado no Senado em setembro e aguardava sanção presidencial.
Nova portaria imposta pelo governo Doria, impõe sistema de atribuição de aulas arbitrário, tendo como objetivo dividir a categoria de professores, demitir os professores categoria O e precarizar ainda mais a vida dos docentes e alunos da rede Estadual de São Paulo.
Em maio o governo contingenciou R$ 64,5 milhões das verbas que iriam para a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), desse valor R$ 30,1 milhões foram desbloqueados, mas o restante segue sem ser repassado para a universidade.
Nossa Classe - Educação
Foi revelado pelo jornal Estado de São Paulo que os ônibus foram comprados na gestão anterior.