Debates na Central Sindical CSP-CONLUTAS | Veja as intervenções do Movimento Nossa Classe no V Congresso da CSP-CONLUTAS

• Começa o V Congresso da CSP-CONLUTAS. Professora Maíra Machado apresenta a contibuição global do Movimento Nossa Classe

Batalhando por um sindicalismo com independência de classe frente ao governo de frente ampla de Lula-Alckmin e os patrões, contra o Arcabouço Fiscal que ataca os serviços públicos, contra as privatizações, o Marco Temporal e pela revogação das contrarreformas trabalhista e previdenciária, a professora e coordenadora da Subsede da APEOESP de Santo André, Maíra Machado, apresentou a contribuição global do Movimento Nossa Classe para este Congresso.

• Fala de Carolina Cacau, professora do RJ, no debate sobre as polícias

Cacau colocou uma fortíssima denúncia contra a proposta do PSTU de defesa da polícia, mostrando o caráter assassino de todas as polícias e de como essa instituição, assim como o próprio racismo, é funcional à manutenção do capitalismo.

• Vivi e Brandão falam contra alianças da Conlutas com burocracia no V Congresso

Brandão e Vivi falam sobre a atuação das burocracias no movimento operário em defesa que a CSP-Conlutas precisa ter total independência política e de classe e é necessário rechaçar qualquer aliança feita com as burocracias sindicais.

• Grazi, professora de SP e Leandro, petroleiro do RJ, falam sobre a Guerra na Ucrânia

Intervenção sobre o tema da guerra na Ucrânia, defendendo uma posição em repúdio à guerra reacionária, pela retirada das tropas russas da Ucrânia, bem como contra a OTAN e pela retirada de suas tropas do leste europeu, rechaçando o rearmamento imperialista.

• Fala de Flávia Valle, professora de MG, apresenta posições do Nossa Classe no ponto nacional, internacional e de lutas no V Congresso da CSP-CONLUTAS

Flávia defende a urgência do fim da terceirização e a efetivação de todos os contratados e precários, sem necessidade de concurso público, além de trazer o importante exemplo da Carta de Santo André. Flávia enfatizou a necessidade de manter a política de independência de classe na Conlutas para combater o enfraquecimento dessa central sindical, além de ter denunciado as políticas equivocadas que foram defendidas pela direção majoritária nos últimos anos.