Buscando preservar os limites de gastos impostos pelo Arcabouço Fiscal, o governo Lula-Alckmin conseguiu nesta quinta-feira a aprovação na Câmara dos Deputados de um mecanismo que os permitirá repassar ao Ministério da Saúde valor abaixo do determinado pelo piso constitucional da (...)
Redação
Pedro Oliveira
Em decreto assinado ontem (28) por Lula, o governo federal determinou um novo corte de R$ 1,5 bilhão no Orçamento de 2023. Metade desse valor é formado por novos cortes milionários na saúde e na educação.
O Ministério da Economia detalhou apenas nesta quarta-feira o bloqueio de R$ 5,7 bilhões de verbas do orçamento divulgado semana passada. Foram R$ 1,435 bilhão na Educação e R$ 1,396 bilhão na Saúde, somando, metade do bloqueio de R$ 5,66 bilhões. Os demais ministérios também foram atingidos em menor (...)
Os cortes chegam até R$ 3,3 bilhões de reais e afetam os programas de distribuição de medicamentos para o tratamento da AIDS, de infecções sexualmente transmissíveis. Caso os cortes permaneçam, “poderão gerar agravos às ações fundamentais do Sistema Único de Saúde (...)
Rosa Linh
Decisão no Superior Tribunal de Justiça determinou que as operadoras dos planos de saúde ficam isentas da cobertura de procedimentos fora da lista da ANS (Agência Nacional de Saúde). Um duro ataque aos milhares de trabalhadores e trabalhadoras que precisam se desdobrar para encaixar no seu orçamento (...)
Ontem, 8 de junho, o governo publicou pelo Ministério da Saúde uma cartilha que diz: "Todo aborto é crime", um ataque frontal da corja da extrema-direita contra pessoas que morrem por aborto clandestino
Cássia Silva
O Fundo Nacional de Saúde (FNS), distribuiu em 2021 boa parte dos R$ 7,4 bilhões em emendas de relator a redutos eleitorais para cabeças dos partidos do centrão.
No último domingo (17), em todos os veículos de mídia, o Ministro da saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que nos próximos dias será publicado ato normativo que coloca fim à emergência sanitária provocada pela pandemia de Covid-19.
Em meio ao aumento dos casos de Covid, o Governo Bolsonaro, responsável pelo genocídio de parte da população brasileira, segue apostando no negacionismo e protegendo os interesses das empresas ao invés da população.
Com o aumento dos casos de covid e a grande procura de testes, faltam testes por causa da insuficiência de insumos e de trabalhadores devido a negligência de Bolsonaro, Congresso e todos os governadores que sabiam que essa nova onda chegaria ao Brasil. É preciso um plano que garanta testagem (...)
Guilherme Garcia
Trabalhadores da saúde já lidam com sobrecarga de trabalho diante do avanço da Ômicron e terão menos dias de afastamento por licença médica em casos de contaminação, aumentando o risco de contaminação das equipes e da população atendida.
O Ministério da Saúde confirmou a compra de doses de vacina infantil e que a distribuição deve começar logo. Anteriormente, governo havia defendido que vacinação para a faixa etária de 5 a 11 anos se desse apenas com prescrição médica.
Ministro da Saúde disse que as mortes de crianças por Covid-19 estão num patamar baixo, o que não implicaria tomadas de decisões emergenciais, como a aprovação da aplicação das vacinas, minimizando o fato de já terem sido vítimas da doença mais de 300 crianças em todo o (...)
A ECT, popularmente conhecida como eletrochoque, é diretamente associada às práticas manicomiais da década de 30, utilizadas também como forma de tortura.
O governo negou o ataque durante toda a tarde, até que o próprio ministro Marcelo Queiroga admitiu a ação dos hackers.
A compra era de R$1 bilhão e, mesmo com o contrato assinado, não podia se confirmar a existência da empresa ou sequer os tipos de respiradores que seriam entregues.
Auditoria realizada pela CGU aponta que houve pagamento antecipado por máscaras e ausência de comprovação de recebimento dos produtos.
Hoje (7) os senadores aprovaram uma nova convocação do atual ministro da Saúde, a data ainda está por ser definida.
Negócios firmados por governo Bolsonaro e VTCLog levanta ainda mais suspeitas de corrupção
Mistura de imunizantes da AstraZeneca e Pfizer são permitidos por protocolo federal, mesmo assim o Ministério da Saúde não permite a emissão para quem tomou as doses de marcas diferentes.