Foto: Facebook/divulgação
A greve dos rodoviários do BRT no Rio de Janeiro paralisa os três trechos do transporte: Transoeste, Transcarioca e Transolímpica. A greve destes rodoviários sem dúvidas recebeu um empurrãozinho da paralização realizada no dia de ontem, durante a votação do segundo turno, pelos rodoviários das empresas Redentor e Futura, também contra o parcelamento do 13º salário.
Muitos trabalhadores rodoviários vem ainda denunciando que as empresas estão atrasando o recolhimento do FGTS e do INSS. Em alguns casos, há relatos de empresas que não depositam FGTS há 2 anos pelo menos.
Além destes ataques, algumas empresas estão avançando com demissões em massa, como é o caso da empresa Real, que demitiu dezenas de rodoviários há duas semanas atrás, e que agora segue demitindo aos poucos na surdina.
Estas paralisações mostram a necessidade que a categoria vê de se organizar, e, ao mesmo tempo, o abandono por parte do sindicato que não unifica todos os trabalhadores rodoviários em um só movimento. Com a unidade de todos trabalhadores do transporte, é possível avançar e derrubar todos os ataques da máfia dos Barata e da Fetransport, que molham o bolso dos políticos para poder explorar o trabalhador rodoviário, aumentando os preços das passagens e diminuindo seu salário ou até demitindo-o.
Todo apoio às paralisações dos rodoviários do Rio.
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