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HOMOFOBIA E REPRESSÃO NA USP
Prefeitura da USP militarizada para defender chefes que praticam homofobia
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“Nesta” quinta-feira, 16 de abril, a Prefeitura do Campus Butantã da Universidade de São Paulo amanheceu militarizada. Oito carros da Força Tática da PM, diversas motos ocupam ostensivamente a prefeitura para coibir os métodos de luta da classe trabalhadora. Os trabalhadores e as trabalhadoras da Prefeitura estão há 9 dias paralisados na luta contra o assédio moral das chefias, e casos escandalosos de homofobia e machismo. Além disso, denunciam as péssimas condições de trabalho.

Uma funcionária denunciou que a chefia lhe chama cotidianamente de sapatão. Um funcionário, homossexual, é discriminado cotidianamente e excluído das reuniões deste mesmo chefe. Uma das trabalhadoras foi isolada por uma parede de arquivos para que o chefe não tivesse que olhar para a sua cara.

Enquanto a homofobia rola solta na Prefeitura, mais de 40 ratos foram retirados de apenas um dos galpões. Há seções em que o teto está caindo, num momento em que a Reitoria gasta milhões em reformas no seu próprio prédio.

Diante disso, centenas de trabalhadores estão paralisados exigindo o afastamento dos chefes que assediam e humilham os trabalhadores. O caminho da mobilização unificada dos trabalhadores é o que pode inibir a prática do assédio moral e denunciar firmemente a luta contra qualquer forma de opressão. Enquanto os chefes ficam livres e impunes pra assediar, muitos trabalhadores estão tendo que ser afastados do trabalho por conta de tratamento psiquiátrico e tentativas de suicídio.

Essa é a reinvidicação dos trabalhadores, quem tem que ser afastado são os assediadores.

 
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