Os trabalhadores denunciam os altos privilégios da diretoria da empresa que para além de salários altíssimos possuem refeitório de luxo na sede da empresa que serve, segundo cálculos do Sindieletro, refeições de 350 reais. Isso no mesmo país da fila do lixo e do osso.

Nessa terça-feira (30) pela manhã ocorreu um ato em Belo Horizonte contra a privatização e retirada de direitos. Trata-se de uma greve importantíssima de uma categoria estratégica que pode avançar em unidade com outros setores da classe trabalhadora por uma Cemig 100% estatal controlada pelos trabalhadores. Que as grandes centrais sindicais como a CUT dirigida pelo PT e a CTB dirigida pelo PCdoB saiam da paralisia e usem todos os recursos que possuem para unificar todas as lutas em curso, como os eletricitários com os trabalhadores da educação de MG que estão numa campanha contra o regime de recuperação fiscal do Zema. Somente a unidade dos trabalhadores em uma só luta pode fazer com que sejam os capitalistas que paguem pela crise.

Assista abaixo a fala da professora Flávia Vale do MRT e do Movimentos Nossa Classe Educação durante o ato:

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Imagens do ato de terça-feira (30) pela manhã.