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Agentes Escolares SP
Respondendo Rossieli, agentes escolares do estado não caem em manobra e rejeitam PLC 26
Redação

Rede social de Rossieli Soares recebe uma enxurrada de comentários contra os ataques que ele e Doria promovem contra todos os educadores do estado de São Paulo. Agentes escolares e todos os outros trabalhadores da educação não caem nas armadilhas desse PLC 26.

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A categoria dos Agentes de Organização Escolar (AOE) deram uma resposta contundente a tentativa de manobra de João Doria (PSDB) e o Secretário de Educação Rossieli Soares: não aceitarão o descaso que o governo têm pelas suas vidas e pela educação pública, e seguirão exigindo a valorização já do seu trabalho, porque escolas não funcionam sem o trabalho fundamental dos AOEs.

Com o intuito de dividir os educadores, Doria tenta uma manobra muito traiçoeira, declarando que passando o PLC 26 - nova reforma administrativa contra os servidores e os serviços públicos - os AOEs poderiam depois receber abono, pois passariam a integrar o quadro de magistério.

Uma jogada suja, como se os próprios AOEs não fossem também golpeados pela PLC 26 de outras formas. Mas a categoria não caiu nessa mentira deslavada de Doria e Rossieli. Eles não vão dividir os educadores e a luta será sempre pela unidade entre estes trabalhadores contra esse governo que odeia a educação pública.

Fora que os abonos, como muitos comentários que surgiram na rede social de Rossieli, ainda nem foram aprovados na Alesp e também não passam de um "bônus" que somente o quadro de magistério vai receber, frente ao fato de que a categoria de educadores no geral vive com salários há anos defasados, sem reajuste e com direitos caçados de tempos em tempos.

Um verdadeiro descaso com aqueles que trabalham todos os dias no chão da escola e foram linha de frente durante toda a pandemia, sem direito a quarentena e teletrabalho.

Os Agentes de Organização Escolar se auto-organizaram diante da tentativa de manobra também da AFUSE - sindicato da categoria que é dirigido hoje pela mesma CUT - que tentou desmobilizar a categoria, mas os próprios trabalhadores mostraram hoje, 18, sua força no ato em frente a Secretária de Educação Estadual na capital e também em muitas outras cidades do estado.

Fizeram paralisações exigindo não somente o abono, mas reconhecimento de sua função como parte essencial da educação e também o reajuste salarial, aumento do V.A., entre outras demandas justas.

Rossieli em uma postagem nas redes sociais dissimuladamente “comemora” o PL do abono que foi enviado para votação, e acabou sendo rechaçado categoricamente pelos trabalhadores. Confira alguns dos comentários abaixo(a identidade das pessoas foi preservada):

Leia também: Greve dos educadores de SP contra o Sampaprev 2: Unidade para barrar os ataques

 
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