Foto: Asthemg/ Reprodução

O ato em frente a Cidade Administrativa ocorreu às 11 horas desta terça-feira. A categoria está há 10 anos sem reajuste salarial e ainda enfrenta trabalho em condições precárias.

Os trabalhadores da saúde de Minas Gerais desde antes da pandemia já lutavam por mais direitos contra a desvalorização de seus emprego.

No início de 2020 com a Covid-19, segundo Caio Augusto Martins, presidente Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais em Minas Gerais (Asthemg), os trabalhadores da Fhemig interromperam a campanha salarial para atender a população na pandemia.

Segundo ele, o governo havia pedido para suspender campanha com a promessa de que Zema continuaria o processo de discussão da necessidade de valorização.

Como a promessa não foi cumprida e os trabalhadores que foram linha de frente na pandemia, arriscando suas vidas, continuaram completamente desvalorizados, eles decidiram agora reiniciar os movimentos de paralisação. Ha ainda a possibilidade de greve para lutar pelos direitos da categoria.

Todo apoio a luta dos trabalhadores da Fhemig contra a precarização e a desvalorização do trabalho.

Pode te interessar: Relato: a greve da saúde em MG (Fhemig) tem rosto de mulher e negra