Imagem: Divulgação
O helicóptero foi apreendido pela Anac em um galpão da empresa Cataratas Poços Artesianos, do empresário Rodrigo Martins de Mello, suspeita de atuar na logística do garimpo ilegal na terra yanomami.
A Polícia Civil do Rio afirmou que o helicóptero em questão sofreu um acidente e foi devolvido à seguradora, mas a Anac afirma que não houve solicitação do cancelamento de matrícula ou de transferência de propriedade do helicóptero.
Ao mesmo tempo que tenta aprovar a PL 490 e o marco temporal que disponibilizam as terras indígenas para a exploração do agronegócio e do garimpo ilegal, o governo federal ainda tem contratos que totalizam R$124 milhões com empresas que usam helicópteros suspeitos de garantir logística de garimpos ilegais em terras indígenas na Amazônia, R$75 milhões desse valor apenas pelo governo de Jair Bolsonaro.
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