Manifestação em São Paulo

O dia começou com um ato dos trabalhadores da construtora MRV, em Campinas, que estão em greve há mais de um mês. O Comitê da Unicamp de apoio a greve da MRV abriu uma faixa de 15 metros na cidade em apoio a esses trabalhadores.

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Durante a tarde, diversas capitais, e também cidades do interior, registraram atos contra a PEC 32 e contra Bolsonaro e Mourão. A maior manifestação foi em São Paulo, com cerca de 2 mil pessoas na Praça da República, e grande peso de professores. No Rio de Janeiro, foram cerca de 1500 manifestantes, com representação de trabalhadores dos Correios e também de estudantes.

Manifestações com centenas de pessoas ocorreram ainda em cidades como Campinas, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre. Em Natal, foram poucas centenas de manifestantes, com peso de trabalhadores da saúde, em especial. Já em Caxias do Sul (RS), foram centenas de servidores municipais que protagonizaram o ato. Houve paralisação e ato de servidores municipais também em Santo André (SP).

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O Esquerda Diário esteve presente nas manifestações de diversas cidades, e também fez uma cobertura dos atos.

Este dia de manifestações expressou disposição de luta em setores de vanguarda dos trabalhadores, mas em todo o país a maioria dos sindicatos e as centrais sindicais se negaram a organizar assembleias nos locais de trabalho para organizar uma luta a altura dos ataques que estão sendo desferidos (como a PEC 32, a "mini" reforma trabalhista, a privatização dos Correios, etc.)