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USP
Trabalhadores da USP em apoio aos estudantes moradores do CRUSP
Redação

O Conselho Diretor de Base do Sintusp, o sindicato dos trabalhadores da USP, aprovou uma campanha em defesa da moradia estudantil, o Crusp e dos seus moradores. A reitoria da USP determinou que os moradores do bloco D desocupem o prédio até o dia 31 de agosto para que o prédio seja reformado.

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A reitoria, no entanto, não divulgou nenhum cronograma de obras, ou se quer discutiu com os estudantes como deve seguir essa reforma. Passados um ano e meio da pandemia e dezenas de denúncias dos estudantes em relação às péssimas condições dos dormitórios, falta de água, internet e falta de manutenção das cozinhas e lavanderias, somente agora a reitoria da USP decidiu realizar uma reforma da moradia. No entanto, ao invés de começar pelos blocos K e L, que foram tomados dos estudantes a USP decidiu deixar dezenas de estudantes sem moradia por prazo indeterminado. A bolsa moradia é de R$ 400,00, um valor irrisório frente aos altíssimos aluguéis praticados em São Paulo. Só na região do campus Butantã uma quitinete minúscula custa pelo menos R$1.200,00, sem falar os custos com água, luz, gás e internet.

Na prática significa deixar esses estudantes entregues a própria sorte.

Entendendo a necessidade de defender o direito a moradia e permanência dos estudantes, sobretudo os mais pobres, o Sintusp aprovou uma campanha de fotos em solidariedade e a incorporação aos atos e ações de luta em defesa do Crusp.

 
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