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Machismo
Redes sociais denunciam assédio de pastor bolsonarista a criança
Redação

O vídeo foi postado em rede social do cantor Wesley Safadão, que apagou o vídeo. Nas redes sociais a cena causou um alvoroço, já que fica claro que a criança é tocada pelo pastor sem seu consentimento.

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Foto: Reprodução

A cena filmada e postada nas redes sociais de Wesley Safadão gerou revolta em muitos setores na internet e em especial no movimento de mulheres, já que é claro no vídeo que o pastor passa a mão numa criança sem seu consentimento, o que sabemos que é bastante recorrente quando se trata dos corpos de meninas e mulheres.

André Vitor é um pastor que em 2018 gravou um vídeo pedindo votos para Bolsonaro, pedindo que todos os “cidadãos de bem” votassem nele, e que ele “acabaria com a corrupção”.

André Vitor é amigo de figuras conservadoras como Tirullipa, humorista que pediu uma "segunda chance" para DJ Ivis e que recentemente se encontrou com o ‘véio da Havan’. Além disso, o pastor diz ser contra a “ideologia de gênero”. Em 2019 se encontrou com Damares Alves, reconhecida por ser contra direitos elementare das mulheres e que destila conservadorismo, como recentemente com a proposta de criar um dia nacional contra o direito ao aborto.

No Brasil temos que nos deparar com casos absurdos de machismo e violência brutal contra crianças, que chega a níveis ainda maiores om a pandemia, como o caso da menina de dez anos, estuprada por um parente e quase impedida de realizar um aborto seguro por bolsonaristas, colocando a própria vida em risco, e em muitas vezes essas meninas são responsabilizadas pela própria violência que sofrem. Ou como o caso do vereador bolsonarista Jairinho, defensor da familia e do “cidadão do bem” que torturou o enteado de 4 anos de idade.

Esses casos de violência e de machismo são estimulados pelo discurso de ódio defendido por André Vitor, Bolsonaro, Mourão e Damares, e demais bolsonaristas, que incitam o ódio contra as mulheres, as negras e negros, os LGBT’s e demais setores oprimidos da população. É necessário que todo o movimento de mulheres, junto aos sindicatos rechacem todas essas situações de violência de gênero, como vimos recentemente com o caso de Francieli que teve ácido atirado em seu corpo pelo patrão, e assim unifique a luta dos setores oprimidos e os trabalhadores.

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