São pelo menos 488 manifestações confirmadas em 471 cidades e 17 países, apontando, neste quinto ato, a enorme força e disposição que existe para lutar contra Bolsonaro e todo seu legado de mortes, miséria, fome e desemprego, além do grande número de militares que colocou no governo.
Não podemos deixar que a força das ruas seja canalizada para os objetivos eleitorais do PT e para a saída institucional do impeachment que, além de colocar o general Mourão no lugar, depende de inúmeros acordos e rearranjos de forças dentro do Congresso, onde os trabalhadores, as mulheres, os negros, a juventude e os indígenas não tem nenhum controle.
O MRT apresentou3 propostas para contribuir com a luta da classe trabalhadora no enfrentamento da crise política no país, organizando uma greve geral no pais, em aliança com a juventude, indígenas e todos os setores oprimidos, que pudesse criar as condições de derrubar Bolsonaro, Mourão, reverter todas as reformas anti-operárias e mudar as regras do jogo desse regime degradado através de uma Assembleia Constituinte Livre e Soberana.
#24J Em Recife, Cristina, representante do Esquerda Diário, fala um pouco do ato que reuniu milhares de pessoas e coloca a importância de não deixarmos as manifestações virarem palco para a direita colocar suas pautas. Que os trabalhadores entrem em cena!#24JForaBolsonaropic.twitter.com/SNhzpR1v0y