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Desmatamento
Nas mãos de Bolsonaro e Salles, desmatamento na Amazônia cresceu 51% nos últimos 11 meses
Redação

Só em junho desse ano, último mês de Ricardo Salles como ministro do Meio Ambiente, foram desmatados 926km² da Amazônia Legal.

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Os dados são do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) e foram divulgados nesta segunda-feira. No mês de junho, o aumento do desmatamento foi de 10% em relação ao mesmo mês do ano passado. Entre agosto do ano passado e junho desse ano, foram desmatados 8.381km², no mesmo período de 2019 a 2020 a área desmatada foi de 5.553km². O carro chefe dos crimes ambientais foram as grilagens que tiveram a benção de Salles por todo seu período como ministro.

O pesquisador da Imazon, Antônio Fonseca, diz em nota que os meses de março, abril e maio foram os que tiveram maior número de área desmatada nos últimos 10 anos para cada mês. E que se for analisado o desmatamento até agora, só no ano de 2021, o número é o pior da última década.

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As áreas mais atingidas por essa política voltada ao agronegócio, grilagem e contra os indígenas foram do Pará com 36%, Amazonas com 25%, Mato Grosso com 14%, Rondônia com 11%, Acre com 9%, Maranhão com 3% e Roraima com 2%.

O pesquisador também aponta que o bioma da região sul do Amazonas que possui áreas protegidas como terra indígenas está sendo fortemente destruído.

Para salvar a Amazônia da destruição ambiental é preciso destruir o capitalismo

 
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