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CPI DA COVID
Carlos Wizard, bilionário bolsonarista membro do "ministério negacionista", se cala na CPI
Redação

Carlos Wizard se apoiou na decisão do ministro Barroso, para silenciar em seu depoimento na CPI. O bilionário bolsonarista foi convocado para esclarecer sua participação no "gabinete paralelo" que aconselhava o presidente, além de suspeitas de envolvimento na negociação superfaturada da compra da vacina Convidecia, com a empresa CanSino.

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Após uma fala inicial na CPI, o empresário Carlos Wizard comunicou que ficará em silêncio durante o resto da oitiva, se apoiando na decisão do ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Convocado para esclarecer sobre sua participação no chamado "gabinete paralelo", que aconselhava o presidente sobre a conduta em meio a pandemia, o empresário alegou que "Se porventura esse gabinete paralelo existiu, eu mais tomei conhecimento ou tenho informação a respeito. Jamais foi convocado, abordado, para participar de qualquer gabinete paralelo, é mais a pura expressão da verdade", afirmou Wizard, que alegou ainda não ter tido qualquer encontro particular com o presidente Jair Bolsonaro.

Defensor do tratamento precoce, Wizard, também fugiu do assunto dizendo que havia uma "compreensão sobre o uso de alguns medicamentos", mas que com o passar do tempo e aprofundamentos dos estudos, hoje existem "posições contrárias" a esse método.

Carlos Wizard, junto com Luciano Hang, foram dos empresários que mais batalharam para que o Congresso liberasse a compra pelas empresas privadas de imunizantes. Wizard e Hang entraram com pedido na Anvisa para autorização de uso no Brasil do imunizante Convidencia, da CanSino, de fabricação chinesa. O contrato de intenção de compra dessa vacina pelo governo está agora sob investigação por apresentar os mesmos indícios de superfaturamento, com custo de US$ 17 seria a vacina mais cara a ser adquirida pelo governo, além de também possuir um intermediário, a empresa Belcher sediada em Maringá (PR) reduto do deputado Ricardo Barros, envolvido em outras suspeitas em torno da aquisição de vacinas.

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Com informações Agência Estado

 
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