15 de maio marca o Dia da Nakba para todos os palestinos. 73 anos atrás começou a "catástrofe" na qual o Estado Sionista de Israel foi fundado. Desde então, o povo palestino resistiu à limpeza étnica que continua até hoje e luta pelo direito de retorno às suas terras ancestrais.
Este ano a comemoração ocorre no contexto de um dos piores ataques de Israel ao povo palestino em muitos anos, que, como sempre, tenta se disfarçar de defesa ou, na melhor das hipóteses, a violência de ambos os lados é condenada.
Mas em todo o mundo, milhões de pessoas já abriram os olhos para a realidade a que está submetido o povo palestino e os árabes israelenses, que na verdade são cidadãos de segunda classe. Houve manifestações em todo o mundo e, claro, da Rede Internacional La Izquierda Diario não estávamos apenas cobrindo, mas também participando de várias delas.
Em Madrid houve protestos e mobilizações pedindo o fim da violência do Estado de Israel.
De lá, Lucía Nistal fez cobertura exclusiva para nossa rede de jornais.
Na Gran Canaria, eles também fizeram uma manifestação pela Palestina.
Paris também foi palco de manifestações em diferentes pontos e a Révolution Permanente cobriu isso.
A polícia parisiense, responsável por centenas de assassinatos de jovens imigrantes de origem árabe, atacou e reprimiu as mobilizações de solidariedade.
Manifestações massivas também foram vistas em Londres.
Claro que o mundo árabe também levantou sua voz. No Iraque, milhares de pessoas saíram às ruas em apoio ao povo palestino e contra os ataques sionistas em Gaza e em Jerusalém.
Em Nablus, no norte da Cisjordânia, as ruas também foram tomadas para condenar a opressão e a violência do sionismo.
Milhares de pessoas saíram às ruas na Austrália para repudiar o sionismo e pedir o fim dos bombardeios.
|