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MORTES
Pela 1ª vez, estados tem mais mortes do que nascimentos. Tendência pode ser nacional
Redação

Segundo a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais, na regisão sudeste no mês de abril foram 13.998 nascimentos contra 15.967 óbitos, são 1.969 óbitos a mais que nascimentos. Este efeito da catástrofe e descontrole da pandemia no Brasil pode atingir o país todo. Rio Grande do Sul também passou pela situação no mês de março.

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O acontecimento é inédito na história, nunca antes a região sudeste havia registrado mais óbitos do que nascimentos. O elevado numero de mortes está diretamente associado ao descontrole da pandemia no Brasil, que desde março vem batendo recordes de infecções e mortes, levando a pandemia no Brasil a seu pior momento.

Do dia 1° ao dia 8 de abril foram 13.998 nascimentos contra 15.967 óbitos na região sudeste, são 1.969 óbitos a mais que nascimentos. Segundo o médico Miguel Nicolélis, situação já havia atingido o Rio Grande do Sul em março, quando o estado se tornou o epicentro nacional da pandemia.

Pesquisadores afirmam que, diante do caos sanitário, a tendência de mais óbitos do que nascimentos pode atingir o país todo, para além da regiões específicas. Segundo especialistas em demografia, a previsão antes da pandemia era de que óbitos superassem nascimentos apenas em 2047.

Neste momento o Brasil concentra 37% das mortes por COVID-19 no mundo, uma cifra que demonstra a catástrofe para a qual Bolsonaro, os militares e os governadores conduziram o Brasil em sua desastrosa gestão da pandemia, mais interessados em salvar as empresas do que a vida dos trabalhadores.

 
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