Foto: Bolsonaro nada em direção a aglomeração de turistas no Guarujá (SP)

Os gastos foram apresentados pela presidência à Câmara de Deputados em resposta a dois pedidos do deputado Elias Vaz (PSB-GO). O primeiro pedido foi respondido pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que não apresentou os gastos do cartão corporativo. O GSI declarou que R$ 202 mil foram gastos com diárias da segurança presidencial e R$ 1,05 milhão foram gastos com combustível e manutenção de aeronaves.

Respondendo ao segundo pedido, a Secretaria-Geral da Presidência informou os gastos do cartão corporativo, a exuberante cifra de R$ 1,196 milhão, gastos para bancar férias de luxo nos litorais de São Paulo e Santa Catarina com o dinheiro público. A Secretaria-Geral não detalha os gastos, mas afirma que o montante foi gasto com estadia, combustível e alimentação.

Enquanto o país chegava a 200 mil mortes causadas pela COVID-19, sem auxílio emergencial e desemprego galopante, e se direcionava à nova onda de infecções e mortes que vemos hoje batendo quase 4 mil mortes por dia, Bolsonaro torrava milhões em dinheiro público em seus 18 dias de férias luxuosas.