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Educadoras em luta pela vida exigem Fundo de Greve contra corte de ponto de Covas e Padula
Nossa Classe - Educação

Após corte de salário de educadoras e educadores por Bruno Covas e Fernando Padula, trabalhadoras vão até o SINPEEM, maior sindicato da categoria, exigir da direção do sindicato a organização de um fundo de greve para garantir que nenhuma trabalhadora perca seu sustento por lutar!

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As educadoras e educadores da rede municipal de São Paulo estão em greve desde o dia 10/03 contra a reabertura insegura das escolas que Bruno Covas (PSDB) e seu secretário de Educação Fernando Padula impuseram. Não bastasse serem responsáveis pela, demissão de trabalhadoras terceirizadas, pela explosão de contaminações nas escolas e que levou a morte de trabalhadores da educação. Covas e Padula ainda atacaram o direito de greve da categoria e cortaram o ponto de educadoras de forma completamente arbitrária e ilegal! Da mesma foram que roubaram os empregos das trabalhadoras terceirizadas, roubaram o direito à educação de nossos alunos, sem nunca garantir condições de acesso ao ensino remoto, eles roubam agora o sustento de educadoras que lutam pela vida.

Frente a tamanho ataque, o que os trabalhadores em greve precisam é da organização de um fundo de greve, instrumento fundamental para amparar e dar segurança a todos os trabalhadores e trabalhadoras com salários cortado. Para que nossa luta não morra por inanição. Mas infelizmente a direção ilegítima do SINPEEM que tem a frente Claudio Fonseca até agora não colocou a estrutura do sindicato que é nosso à serviço de organizar um fundo de greve! E ainda chegou ao cúmulo de desencorajar iniciativas entre trabalhadores da categoria para formar fundos de solidariedade aos companheiros com ponto cortado!

Por isso educadoras e educadores foram até o sindicato e realizaram um ato, com todas as medidas de segurança sanitária necessárias, exigindo a organização de um fundo de greve e exigindo que as instâncias democráticas do sindicato sejam reativas, que sejam realizadas assembleias para que a categoria decida os rumos de sua luta! Mais uma vez os trabalhadores encontraram as portas de seu sindicato fechadas. Imagem que simboliza a forma como a direção de Claudio Fonseca dirigiu o sindicato ao longo de toda a pandemia. Fechando suas portas para a categoria.

Leia a Declaração do Movimento Nossa Classe: Nenhuma mãe sem sustento por lutar! Contra o corte salarial de Covas e Padula

E veja abaixo as intervenções no ato dos professores Sergio Araujo e Grazi Rodrigues do Movimento Nossa Classe:

Educadores fazem ato exigindo Fundo de Greve contra corte de ponto de Covas e Padula.

Professora Grazi Rodrigues do Movimento Nossa Classe Educação participa de ato exigindo organização de Fundo de Greve contra corte de ponto de Covas e Padula que deixou sem salários educadoras e educadores em luta pela vida no município de São Paulo.

Publicado por Movimento Nossa Classe - Educação em Sexta-feira, 26 de março de 2021

Professor Sergio Araujo, do Movimento Nossa Classe - Educação participa de ato exigindo organização de Fundo de Greve contra corte de ponto de Covas e Padula que deixou sem salários educadoras e educadores em luta pela vida no município de São Paulo.

Publicado por Movimento Nossa Classe - Educação em Sexta-feira, 26 de março de 2021

 
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