A escassez é principalmente de neurobloqueadores musculares, cujo os estoques em todo o país são suficientes para apenas 15 dias, mas também faltam outros medicamento como sedativos e anticoagulantes.

As informações foram trazidas pelo presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde, Williams Freire, em entrevista à rádio CBN.

As trágicas cenas que o mundo testemunhou da falta de oxigênio no Amazonas pode vir a se repetir em muitas outras pequenas e médias cidades de todo o país. Segundo Williams, os hospitais estão utilizando em 24h o estoque que em média seria para 5 dias, e que os municípios menores tem mais dificuldade em adquirir oxígênio pois não possuem usinas para a produção e nem contratos com grandes distribuidoras, dependendo da compra com empresas intermediárias.

É um grave alerta que demonstra que essa barbárie capitalista ainda pode piorar. Bolsonaro, que só se preocupa em salvar os empresários e leva a frente uma desastrosa e assassina condução da pandemia, é responsável por este colapso na saúde.