Imagem: Sindipetro-ES
Houve um 2º dia de mobilização em Manaus e outros estados também contaram com ações, como São Paulo, Pernambuco, Paraná, Norte Fluminense, RJ e Minas Gerais. A categoria esquenta suas turbinas e ensaia a possibilidade de uma paralisação nacional de petroleiros que seria necessária para combater os planos de ataques coordenados entre o general Silva Luna e Bolsonaro para privatizar a Petrobras.
Leia Mais: Por uma jornada nacional de lutas em apoio a luta dos petroleiros e por um plano de emergência contra a pandemia
A divisão dos de cima abre a oportunidade dos trabalhadores avançarem na luta contra a privatização da Petrobras. É preciso que haja uma coordenação entre as lutas para que esse movimento não se disperse pelo país isoladamente, podendo perder toda a sua enorme potência. Graças à política da CUT e CTB, que precisam romper sua paralisia na luta contra a privatização, é o que tem ocorrido.
Trabalhadores estiveram em frente a unidade Terminal Aquaviário Barra do Riacho no ES marcando posição no 4º dia de greve:
Imagem: Sindipetro-ES
No Amazonas, trabalhadores também realizaram ato em frente a Refinaria Isaac Sabbá em Manaus:
Imagem: Sindipetro Amazonas
A Conlutas deve aproveitar essa brecha nas alturas para começar a organizar por baixo uma verdadeira jornada de lutas unificada que trate da defesa da Petrobrás 100% estatal, exigindo a reversão de todos os ativos privatizados até agora; e unificando essa pauta com a necessária solidariedade às educadoras em greve no município e estado de São Paulo. A FUP precisa urgentemente romper com a letargia e organizar uma verdadeira luta nacional petroleira contra a paralisação.
|