www.esquerdadiario.com.br / Veja online / Newsletter
Esquerda Diário
Esquerda Diário
http://issuu.com/vanessa.vlmre/docs/edimpresso_4a500e2d212a56
Twitter Faceboock
"Efetivação já para os professores Categoria O e Eventuais" diz professora Maíra Machado
Redação
Ver online

Professora da rede estadual de SP, Maíra Machado denuncia a falta de salários para 35 mil professores e a recusa do direito ao auxílio emergencial, que estão deixando estes professores na miséria, e defende sua efetivação imediata.

“Temos que batalhar pela efetivação imediata de todos estes professores sem necessidade de concurso”. É o que diz Maíra Machado sobre a situação que se encontram os 35 mil professores categoria O e eventuais, que já somam 4 meses sem salários e sem direito ao auxílio emergencial.

Veja abaixo o vídeo de Maíra Machado

Em defesa dos Professores Categoria O e Eventuais

35 mil professores com contrato precário de trabalho estão sem receber salários desde o início da pandemia. Estão sem renda, pois por terem contrato aberto com o estado de São Paulo, não tem direito ao auxílio emergencial. Isso é inaceitáveil! Pelo pagamento da jornada básica para esses professores e efetivação imediata sem a necessidade de concurso público.

Publicado por Professora Maíra Machado em Terça-feira, 21 de julho de 2020

Maíra denuncia as consequências que a forma precária de contrato estabelecida com o Estado deixou estes professores, e o que fazem Doria e Bolsonaro nessa situação - que é largar estes professores na miséria.

“Frente a isso a APEOESP tem que batalhar para que todos eles possam receber uma jornada básica de trabalho”. Maíra mostra que o sindicato dos professores estaduais de SP deveria, nesse momento frente a este ataque, atuar na defesa desses trabalhadores contra a destruição de suas condições de vida.

É fundamental que a APEOESP se coloque contra essa divisão entre efetivos e não efetivos. Segundo Maíra, o STJ já julgou este tipo de contratação como inconstitucional, e Doria tenta encontrar uma nova forma de contratação que não elimine essa divisão dentro da categoria.

Agora é fundamental defender os 35 mil professores e professoras que vivem este terrível cenário, levantando essas bandeiras e lutando contra os ataques que governadores e governo federal tentam aproveitar para avançar durante a pandemia.

 
Izquierda Diario
Redes sociais
/ esquerdadiario
@EsquerdaDiario
[email protected]
www.esquerdadiario.com.br / Avisos e notícias em seu e-mail clique aqui