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GREVE DOS PROFESSORES
Estudantes, professores e servidores do teatro UFRGS dão apoio à greve dos professores
Luno P.
Professor de Teatro e estudante de História da UFRGS

CADI (Centro Acadêmico Dionísio), centro acadêmico do teatro UFRGS, faz vídeo com estudantes, professores e servidores do Departamento de Artes Dramáticas da UFRGS (DAD-UFRGS) em apoio à greve dos professores do estado do RS.

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CADI (Centro Acadêmico Dionísio), centro acadêmico do teatro UFRGS, faz vídeo com estudantes, professores e servidores do Departamento de Artes Dramáticas da UFRGS (DAD-UFRGS) em apoio à greve dos professores do estado do RS que hoje se enfrentam com 48° meses de salário parcelado, o pacote de ajustes de Eduardo Leite que ataca o plano de carreira e o direito de organização sindical e a reforma do ensino médio, que terá impactos terríveis para os professores, desde demissões em massa de contratados até diminuição do salário em relação à hora-aula. Os estudantes também vem participando ativamente das atividades da categoria, estando presentes em assembleias e atos da greve.

O estado do Rio Grande do Sul paga o menor salário do país para seus professores. Nesse mês de dezembro fecham-se 48 meses de salário parcelado e atrasado para a categoria. Agora, os direitos dos professores e do funcionalismo público do estado estão sendo brutalmente atacados com o pacote de ajustes neoliberais de Leite, que vem como continuidade regional da terrível reforma da previdência aprovada por Bolsonaro, Guedes, Maia e o congresso. O pacote praticamente extingue o plano de carreira dos professores
Congela os salários por tempo indeterminado. Ataca diretamente o direito de organização sindical ao cortar ponto dos professores que participarem de assembleias e demais atividades políticas da categoria.

E Eduardo Leite tem coragem de dizer que os professores não têm motivo para estar em greve?

É preciso dar um basta ao cinismo de Leite! Ele está junto com Bolsonaro e todos os capitalistas que desejam descarregar a crise nas costas dos trabalhadores! Acontece que essa crise foi criada por eles e portanto são eles que devem pagar por ela, não nós!

É preciso cercar de solidariedade essa greve para que o funcionalismo público e a classe trabalhadora gaúcha possam derrotar os planos de Leite. Se faz necessário prestar todo apoio à greve dos professores, para que se massifique e tenha apoio da maioria da população, e construir um plano de lutas sério que derrote o conjunto de ataques aos trabalhadores.

Os direitos dos trabalhadores são inegociáveis! Somente através da luta de classes que os professores podem barrar os ataques do governo! Para derrotar Leite e Bolsonaro, façamos como no Chile, no Haiti, no Equador e na Colômbia! Os povos latino-americanos mostram o caminho!

Todo apoio à greve dos professores!

Hoje são eles, amanhã seremos nós! Professores e estudantes: nossa luta é uma só!

A greve dos professores e servidores do RS é a maior luta em curso no país neste momento, e pode ser um exemplo para todo o país de como combater os ajustes que visam descarregar a crise nas costas dos trabalhadores, tanto aqui no Rio Grande do Sul com os ajustes de Leite mas também nacionalmente contra os ataques de Bolsonaro.

Precisamos que o espírito de luta das revoltas populares do Chile, Equador e Colômbia nos contagie para massificar essa greve desde a base das escolas e conquistar o apoio da população para emparedar Eduardo Leite e barrar os ataques.

 
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