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ELEIÇÕES ARGENTINAS
Argentina - Del Caño: “Macri chegou prometendo pobreza 0 mas se vai com 4 milhões de pessoas a mais na pobreza”
Redação

Nicolás Del Caño, candidato à presidência pela Frente de Esquerda e dos Trabalhadores - Unidade (FIT-U) na Argentina, denunciou os exorbitantes lucros das empresas de água, luz e gás privatizadas, que implementaram os aumentos abusivos de tarifas com aval do governo, assim como os grandes bancos que lucraram por mês o equivalente ao salário de 600 mil trabalhadores. “O povo trabalhador não tem porquê pagar essa festa”

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O candidato da esquerda denunciou a fuga de capitais como o principal problema do país e apresentou o programa da FIT-U, uma banca estatal sob controle dos trabalhadores. Assim como a nacionalização de todos os recursos estratégicos gestionados pelas trabalhadoras e trabalhadores e anulação imediata dos tarifaços. Questionou também se os candidatos apoiam a medida defendida no ano anterior, de que o valor dos aumentos dos tarifaços sejam imediatamente anulados, o que não teve respostas dos outros candidatos serviçais em diferentes níveis dos interesses empresariais, e não do povo trabalhador.

Del Caño denunciou também que esta situação não foi criada exclusivamente por Macri, mas que teve cúmplices, como os deputados da Frente de Todxs, dos quais Alberto Fernández encabeça a lista, que em suas propagandas televisivas diz que entre os aposentados e os bancos, estaria com os bancos, quando na realidade seus deputados ajudaram a aprovar a Reforma da Previdência e todos os ataques colocados por Macri. Também questionou o que é o acordo social proposto por Alberto Fernández, se vão sentar para negociar aqueles que vem roubando o povo argentino, os grandes bancos e os dirigentes da CGT, que deixaram passar todos os ataques.

Também evidenciou: precisamos lutar por salários e aposentadorias, contra o trabalho precário. Afinal, “a crise tem que ser paga pelos ricos, que são os responsáveis por essa situação”.

 
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