Os estudantes debateram os ataques à educação de Bolsonaro e de Zema, como o sucateamento da educação pública, o projeto de privatização das universidades com o projeto Future-se, o Escola Sem Partido e o genocídio da população negra e periférica do Rio de Janeiro pela polícia do governador reacionário Wilson Witzel.
Em votação, os estudantes deliberaram uma ocupação artística nas 48 horas de greve e a incorporação ao ato convocado para o dia 3, em Belo Horizonte, que começa às 17h na Praça Afonso Arinos.
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