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GOVERNO BOLSONARO
Damares irá nomear a reacionária Sara Winter na Secretaria Nacional da Mulher
Redação

A bizarra e reacionária ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, irá indicar outra pessoa reacionária e de extrema direita como ela para seu ministério. Sara Winter, que se auto declara "antifeminista", irá ser nomeada para a Secretaria Nacional da Mulher.

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Sara Winter que se declara contra o movimento por direitos das mulheres, contra o aborto e a homossexualidade, foi candidata a deputada federal pelo DEM no Rio de Janeiro. Mais uma figura bizarra para o governo de Jair Bolsonaro.

Sara Winter que antes se dizia feminista, como uma das lideres do movimento Femen no Brasil, em 2015 começo a militar no grupo "pró-mulher" e discursar contra as pautas que antes dizia defender, atualmente se declara católica, contra o aborto e antifeminista.

A proposta é que Winter integre a secretaria da mulher, numa área denominada: políticas para a maternidade. Ativista anti-aborto é uma figura que ao lado de Damares discursará contra o direito ao aborto, endossando a morte de milhares de mulheres através de abortos clandestinos. Em seu twitter destaca-se seu discurso “pro-vida”, sem mencionar a que vida se refere obvio, pois, seu discurso contra o aborto e antifeminista é carta branca para a morte de muitas mulheres.

Apoiada em sua religião destila ódio disfarçado de amor, assim como ministra reacionária Damares Alves. Apesar de dizer que nomeação não tem ligação alguma com amizades e indicações, afirma ter proximidade pessoal com a ministra Damares e ter passado inclusive 40 dias morando com ela.

As vésperas do 8 de março os holofotes numa figura como essa (Winter), deve servir para fazer borbulhar ainda mais o movimento de mulheres que levante uma pauta classista, Damares e Sara Winter não nos representam. A força das mulheres se expressa a cada dia mais, como na greve dos servidores municipais contra a implementação do SAMPAPREV, onde vemos mulheres na linha de frente se enfrentando com a polícia pelos direitos históricos dos trabalhadores, essas sim nos representam e na força dessas mulheres e em cada local de trabalho e estudo que o grupo pão e rosas construiremos um 8 de março contra Bolsonaro, a reforma da previdência e justiça a Marielle Franco.

Defenderemos os direitos das mulheres, contra o machismo, o feminicídio e por direito a nossos corpos!

 
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