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ELEIÇÕES 2018 MG
Reacionário Zema tenta se passar por novidade, mas foi filiado ao velho PR por 18 anos
Redação

O milionário Romeu Zema, candidato ao governo de Minas Gerais, que prega em suas campanhas ser novato, contra a velha política e há mais de 18 anos era filiado ao PR, só se desfiliando para concorrer às eleições pelo Partido Novo.

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O PR foi criado em 2006 com a junção do PL e Prona e herdou assim Romeu Zema e sua família como filiados. O candidato do Partido Novo só se desfiliou do PR em abril deste ano para concorrer às eleições e poder se filiar ao Novo. Ou seja, apesar de sair por aí pregando que é um candidato diferente, Zema é parte há anos da velha política.

Além disso Zema é um dos apoiadores de Bolsonaro, outro que prega ser novo e é velho e podre na política brasileira. E já avisou, seguindo os planos do seu capitão, que vai seguir com atrasos e parcelamentos de salários dos servidores públicos do governo de Minas Gerais, tudo para continuar pagando a dívida do Estado.

Promete que para seguir pagando a dívida pública vai privatizar a Cemig e a Copasa, assim quer descarregar a conta da crise para os trabalhadores, precarizando o serviço público e vendendo a preço de banana aos empresários. Essa é a cartilha do “Novo”, um programa ultraneoliberal que de novo só tem ataques mais profundos para serem aplicados, também se ligando a extrema direita de Bolsonaro.

Zema ainda é um bilionário, dono de lojas, postos e redes de varejos, que chegam a faturar bilhões e com uma fortuna declarada de 69 milhões de reais. Assim, só representa o mais velho e covarde da elite nacional que se ajoelha frente às empresas estrangeiras e entrega nossas riquezas de bandeja.

Tanto Zema quando de outro lado o golpista Anastasia do PSDB não podem dar resposta alguma à crise que vive os trabalhadores e a juventude. Entre estes dois direitistas, ambos flertando mais aberta ou veladamente com o escravismo de Bolsonaro, a resposta deve ser o combate.

É preciso desde já, organizar milhares de comitês de luta por Minas Gerais para que cada jovem e trabalhador possa tomar em suas mãos a tarefa de se organizar e ser uma força real contra Bolsonaro, o golpismo e as reformas também apoiadas pelos candidatos de Minas Gerais e fazer com que sejam os patrões e não os trabalhadores e o povo pobre a pagarem pela crise.

 
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