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GOVERNO TEMER
Para 70% dos brasileiros, contrarreformas de Temer pioraram a sua vida
Eduardo Máximo, delegado sindical da Agência 7 de Abril
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Segundo a pesquisa Vox Populi/CUT divulgada na ultima sexta feira dia 27/7,dos entrevistamos pela pesquisa 69% afirmaram que a vida no governo Temer esta pior, 23% não viram mudanças, apenas 6% disseram que melhorou e 2% não responderam.

A região Sul é a que registra as maiores insatisfações sobre as condições de vida: 73% dos entrevistados consideram que tudo piorou. Em seguida, aparecem o Sudeste, com 70%, Nordeste com 68% e Centro-Oeste/Norte com 65%.

A avaliação negativa do governo golpista aumentou de 73% para 83%,na comparação com a pesquisa anterior, de maio.

Após a consumação do golpe institucional que colocou Temer no poder, foi percebido facilmente o aumento dos ataques a classe trabalhadora que já estava sendo feita de maneira mais lenta pelo PT, como exemplos do ataque temos a reforma trabalhista e o congelamento do dos investimentos em saúde e educação para os próximos 20 anos entre tantos outros.

Ainda segundo a pesquisa o combate ao desemprego e a melhoria da saúde e educação foram os pontos mais citados como as prioridade para o próximo presidente.

Imperialismo pressiona por mais contrarreformas ao governo de 2019

Para os candidatos, está colocado por mandos do mercado internacional e imperialismo aprofundar a agenda do governo golpista, por via de chantagens sobre a moeda nacional e com a fraudulenta e ilegítima dívida pública. Propõem coisas como: desvincular o orçamento mínimo para saúde e educação (ou seja, mais corte de gastos) e uma Reforma da Previdência tão ou mais dura do que a que propõe Temer.

Alckmin é certamente a principal aposta para essa agenda, mas a impopularidade desses ataques o colocam na lanterna eleitoral. Bolsonaro tira o corpo fora dos assuntos econômicos e lega ao seu economista, Paulo Guedes, repetir a ladainha neoliberal para tentar se mostrar viável ao imperialismo.

Mesmo o PT de Lula já sinaliza, a sua moda, que se comprometerá com ajustes e reformas, que deverão ser mais duras que o governo Dilma vinha aplicando. Já disse que se comprometerá com a Lei de Responsabilidade Fiscal e outras formas de garantir maiores recursos para privatizações e o roubo de trilhões das riquezas do país via dívida pública.

É evidente que com a crise internacional, não existe expectativa de melhoria para a vida dos trabalhadores que não seja por via de greves e lutas, para a imposição de uma politica econômica que faça os patrões pagarem pela crise e não mais a classe trabalhadora, a começar pelo não pagamento da dívida pública.

A pesquisa está registrado no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-02205/2018.

 
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