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DÍVIDA PÚBLICA
Partido Novo defende política de mais cortes para garantir pagamento da dívida pública
Redação

Economista de João Amoêdo (Partido NOVO), Gustavo Franco, defende ainda mais cortes dos direitos dos trabalhadores e do povo brasileiro, para garantir ainda mais o pagamento da dívida pública.

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O ex-presidente do Banco Central (BC) Gustavo Franco, coordenador do programa econômico do pré-candidato João Amoêdo (Partido Novo), classificou como "ridículo" o grau de abertura comercial do Brasil. "Hoje o Brasil tem grau de abertura ridículo. Em qualquer escala de comparação entre países, somos os últimos."

Franco também defendeu a política de ataques aos trabalhadores e aliança com patrões defendida por todo programa do Partido Novo: para ele, os cortes nos gastos públicos é o caminho para que o país tenha "equilíbrio fiscal". Exaltou a política de austeridade fiscal, colocando a partir de 1998, houve 12 anos de superávit primário de 3,5%. "Não tem ideologia em fazer conta e gerar caixa para pagar dívida", disse Franco.

O economista escolhido por João Amoêdo deixa muito clara qual é a principal política do Partido Novo: pagar a dívida pública. Franco, entretanto, esconde em suas falas que mesmo quando as contas públicas fecham positivas, esse valor que supera o gastos é utilizado para pagar a dívida pública. Ou seja, mesmo o superávit não é usado para investir em saúde e educação, mas é saqueado pelo imperialismo e seus banqueiros, quando obrigatoriamente deve ser utilizado para o pagamento da dívida pública.

A dívida pública rouba cerca de R$ 1 trilhão de reais do orçamento público, atacando diretamente o povo pobre com cortes em saúde e educação. Nenhum dos candidatos à presidência se propõe à levar uma política consequente contra este saque das riquezas nacionais pelo capital financeiro, nem mesmo Boulos (PSOL).

Amoêdo e seu economista Franco fazem brilhar ainda mais os olhos do imperialismo sobre o Brasil, quando não só afirmam que pagarão a dívida pública sem pestanejar, como também afirmam que ela será paga ainda que isso custe cortes de gastos e direitos dos trabalhadores, com abertura para o capital estrangeiro arrancar riquezas nacionais e ainda mais dinheiro público destinado ao pagamento desta dívida ilegal, fraudulenta e ilegítima.

Com informações da Agência Estado

 
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