Em assembleia realizada na noite desta terça-feira 12 de junho, a categoria municipária de Porto Alegre decidiu entrar em greve na segunda-feira, 18, em que os projetos de Marchezan que atacam os direitos dos servidores, começa a ser debatido em plenária na Câmara dos vereadores.
A paralisação dos municipários é em resposta aos projetos de Marchezan que tramitam em regime de urgência. E também contra a falta de reajuste – desde o ano passado, o prefeito não concede a reposição salarial aos servidores, e já disse que não dará neste ano apesar de ser obrigatório por lei. A paralisação também é contra os parcelamentos salariais, inclusive do 13°.
No dia 6, o plenário da Câmara dos Vereadores rejeitou o relatório aprovado na CCJ contrário à tramitação em regime de urgência, solicitada pelo prefeito e aceita pelo presidente da Câmara sem consulta ao plenário. Assim, os projetos estarão em pauta a partir do dia 18.
Nesta manhã de quarta-feira (13) os vereadores se reuniram decidiram por deixar os projetos que atacam os direitos dos servidores para ser votados após os demais. Mesmo assim a categoria decidiu em manter a paralisação marcada para iniciar na segunda.
Foi decidida também em assembleia ato na segunda-feira, as 9h no Paço em caminhada até a Câmara; e outro ato na terça-feira(19), as 9h, no HPS, com caminhada até o Paço. Também foi marcada outra assembleia para terça-feira as 14h na Casa do Gaúcho.
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