Fonte: Buzzfeed
Vários comentários de mulheres narram como é ser trabalhadora no cotidiano das mulheres no mercado de trabalho, que não é nada feliz, ainda mais se somada a dupla jornada que cumprem muitas vezes ao chegarem em casa e à novas leis trabalhistas impostas pelo governo moralista e patriarcal sobre as mulheres.
Um retrato que mostra o porque, nesse oito de março, as mulheres devem se organizar nos seus locais de trabalho e estudo para se somar a esse dia de luta, levando o grito pela revogação da reforma trabalhista, onde as mulheres podem ser a linha de frente da luta para que não sejam ainda mais precarizadas e tenham que trabalhar grávidas em locais insalubres. Mas também, deve ser uma luta pelos direitos das mulheres, ao seu corpo e ao aborto, pelo direito a vida com um plano de emergência contra a violência à mulher.
Entre vários relatos, muitas mulheres falaram de serem questionada na estrevista de emprego se estão gravida ou se tem filhos. Como o caso de Camila. Outros comentários mostram que mesmo estando em um lugar de trabalho onde a maioria é mulheres, os chefes são homens e as assediam para subjugá-las a mais vil exploração. A reforma trabalhista, colocando a realidade da negociação individual entre patrões e empregados tende a agravar esse cenário. E entre outros vários absurdos.
Abaixo alguns dos comentários.
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