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INDUSTRIA GRÁFICA
Gráficas querem adiar a Campanha Salarial para depois da implementação da Reforma Trabalhista
Adeilton Ramos

Segundo nota do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Gráfica de Barueri, Osasco e Região (Sindigraficos) nessa segunda-feira, 30/10, houve a primeira rodada de negociação com as patronais e o resultado foi a proposta de passar a data base da categoria para fevereiro.

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Segundo nota do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Gráfica de Barueri, Osasco e Região (Sindigraficos) nessa segunda-feira, 30/10, houve a primeira rodada de negociação com as patronais e o resultado foi a proposta de passar a data base da categoria para fevereiro.

Claramente a intenção das patronais é jogar a negociação coletiva para depois da implementação da Reforma Trabalhista (que passa a entrar em vigou em novembro) para poder atacar mais facilmente os diretos dos trabalhadores dessa categoria.

Como as centrais sindicais não colocaram todas as suas forças para barrar a aprovação das reformas de Temer no Congresso, as campanhas salariais desse final de ano já vem se mostrando como as primeiras batalhas dos trabalhadores para enfrentar a implementação da reforma trabalhista em cada local de trabalho. Assim como no Rio Grande do Sul, onde professores e servidores municipais vem enfrentando o governo se organizando nas escolas e locais de trabalho, as categorias da indústria de SP precisam exigir de seus sindicatos planos de luta que de fato possam colocar as patronais na parede e barrar a implementação das reformas. Greves como a dos Correios e das metalúrgicas no interior de SP, como a Chery, mostram que os trabalhadores podem enfrentar seus patrões e defender seus diretos.

 
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