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DIA 11 EM CAMPINAS E REGIÃO
Mapa dos protestos ao longo do dia na Região Metropolitana de Campinas
Redação Campinas e região

Veja como foram os atos nas cidades da região no dia nacional de paralisação contra a PEC241/55 e os ataques do governo golpista de Temer.

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Os estudantes, que protagonizam a principal resistência nacional contra a PEC241 com as ocupações de escola, tomaram as ruas nesse dia na cidade.

Na região do Campo Grande, cerca de 250 estudantes de diversas escolas que protagonizaram ocupações duramente reprimidas nas últimas semanas, paralisaram a avenida John Boyd Dunlop contra a Reforma do Ensino Médios e os ataques de Temer no iníci

o da manhã, ao lado dos professores. O clima esquentou quando um motoqueiro tentou furar o bloqueio e machucou uma estudante.

Na rodovia Santos Dumont, um outro grupo de estudantes também fechou umas das pistas da rodovia.

Já na região dos Amarais, estudantes da ETECAP também se manifestaram, fechando a a Avenida Comendador Antonio Roccato.

Na região do Capivari, centenas de pessoas tomaram a Avenida Ruy Rodrigues ainda de madrugada, em defesa do direito à moradia.

Em Sumaré, tivemos uma das ações mais fortes do dia, com a paralisação total nos dois sentidos da rodovia Anhanguera, organizada pelos moradores da Vila Soma, uma das maiores ocupações do país. 30 manifestantes foram detidos pela PM.

Em Paulínia, os motoristas e cobradores seguiram com sua greve pelo pagamento dos salários, assim como ocorreu uma nova paralisação dos petroleiros na Replan contra as Reformas de Temer.

Em frente ao complexo Rhodia, os químicos paralisaram a produção e fecharam a estrada que fica em frente a fábrica

Aconteceram também paralisações parciais em diversas escolas da cidade, com os professores da região compondo ato ocorrido em SP, assim como o ato que ocorre nesse momento na região central da cidade, finalizando o dia de lutas.

Na E.E. Maria Julieta, os professores organizaram um debate pela manhã e se somaram ao ato unificado nessa tarde.

Ocorre também, nesse momento, manifestação com mais de 200 estudantes na PUC Campinas. Em uma clara tentativa de desmobilizar e intimidar os estudantes, a reitoria, em conjunto com a burocracia acadêmica do campus, em coordenação com a Justiça e os governos Alckmin e Temer, abriu um interdito proibitório, buscando criminalizar ativistas da universidade e evitar que as ocupações da PUC de MG e RS cheguem em Campinas. Em um claro monitoramento típico do momento atual do país, fizeram buscas no facebook pessoal dos estudantes com prints anexados no processo, e imagens das câmeras identificando estudantes. Como medida escandalosa, o processo prevê multa de 1 mil reais diários para cada um se os estudantes seguirem com as mobilizações.

 
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