Mesa ocorrerá no no 1º Fórum Nacional de Educação Superior Indigna Quilombolas.
Redação
Contribuições a respeito da importante luta por permanência estudantil indígena e quilombola no I Fórum de Educação Superior Indígena e Quilombola que ocorre em Brasília de 4 a 8 de outubro, em defesa do direito de estudar irrestrito para toda a (...)
SaguiLuiza Eineck
“Só sonha quem tem direitos” diz estudante quilombola no I Fórum Nacional de Educação Superior Indígena e Quilombola. Assista o relato completo de Lucas, estudante Universidade Federal da Bahia (UFRB), sobre a permanência estudantil indígena e quilombola no ato que ocorreu hoje em Brasília na Praça dos (...)
Faísca Revolucionária - UnB
Estudantes indígenas e quilombolas de todo o país reunidos em Brasília realizaram um ato pelas ruas da capital, denunciando os cortes dos orçamentos das universidades que atacam as políticas de permanência estudantil.
Faísca Revolucionária
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) denunciou que uma casa de reza do povo Guarani Kaiowá na Aldeia Guapo’y, no município de Amambai (MS), foi incendiada e totalmente destruída nesse sábado (2).
Jovens e estudantes indígenas e quilombolas estarão acampados em Brasília do dia 4 ao 8 de outubro.
De forma covarde, 3 indivíduos encapuzados atiraram no homem que estava trabalhando em seu roçado e não teve chance nenhuma de defesa.
Em plena pandemia, na qual o direito água era pra ser um direito mínimo para todos, os indígenas da Tribo indígena Pataxó hãhãhãe, localizada na Bahia, estão sem acesso a água de qualidade e quando o carro pipa abastece a aldeia, a quantidade da água oferecida é insuficiente para as necessidades dos (...)
Mais do que nunca é necessário unificar trabalhadores, juventude, povos originários nessa luta. Se o capitalismo destrói o planeta, destruamos o capitalismo!
Cássia Silva
Vídeos enviados exclusivamente ao Esquerda Diário denunciam o brutal assassinato de um indígena durante operação da Polícia Federal conjunta com a Funai na Aldeia Santa Isabel do Morro, na divisa de Mato Grosso com Tocantins.
Cumprindo sua agenda de ódio e ataques aos povos originários, Bolsonaro parou as demarcações, afim de esperar um golpe final com a definição do Marco Temporal pelo STF
Mobilização de base, organizada nacionalmente e com a decisão de vencer. Assim, milhares de indígenas vêm ocupando Brasília, e cortando rodovias por todo o país para impor que o STF não aprove o Marco Temporal, e contra a PL 490 do Congresso, Bolsonaro e Militares. Esse é o caminho que a classe (...)
Jéssica AntunesComitê Esquerda Diário DF/GO
Em Esteio (RS), numa feira do agronegócio, Bolsonaro fez coro com o terrorismo do agronegócio para defender os interesses ruralistas de avançar sobre as terras indígenas, ao afirmar que a rejeição do marco temporal será "o fim do agronegócio".
Unir a luta dos indígenas à luta dos trabalhadores é o caminho para derrotar o Marco Temporal e todos os ataques. Por isso, nós mulheres do grupo Pão e Rosas estivemos juntas a II Marcha das Mulheres Indígenas buscando nos inspirar nesse enorme exemplo de (...)
A violência contra os povos originários, no caso das mulheres indígenas, se combina com a violência patriarcal, nos muitos casos de estupro e abusos cometidos contra elas. O caso da jovem Daiane Kaingang foi apenas a mais recente (...)
Mais de 5 mil indígenas, em sua maioria mulheres, marcham nesse momento por Brasília contra Bolsonaro e também contra o Marco Temporal que o STF quer votar. A grande mídia desse país esconde conscientemente a força que as mulheres indígenas (...)
As mulheres indígenas protagonizam o mais recente capítulo da mobilização histórica dos povos originários em defesa das suas terras e de suas vidas contra o Marco Temporal.
Pão e Rosas
O julgamento da tese do Marco Temporal vem acirrando os conflitos de terras entre indígenas e ruralistas. Diante do julgamento da tese ruralista, o agronegócio vem aumentando seu terrorismo para intimidar os indígenas.
Enquanto o STF segue adiando o julgamento da criminosa tese do Marco Temporal, os indígenas mantêm sua mobilização se valendo de todos os métodos. Desde ontem, os povos originários sustentam vários cortes de rodovias em todo o país.
Novamente foi adiada a votação do Marco Temporal no STF, que ficou para amanhã. Milhares de mulheres indígenas chegaram entre ontem e hoje em Brasília para se somar ao acampamento que resiste a semanas e para protagonizar uma enorme marcha de mulheres. As “mães da terra” farão a capital federal tremer (...)
Declaração do Grupo de Mulheres Pão e Rosas.
Estudante do DF reivindica luta indígena e defende união com trabalhadores.