Benedita da Silva, Carlos Zarattini, Zé Neto e José Ricardo, deputados do PT, votaram a favor do perdão.
O prefeito estava utilizando uma milícia pessoal, funcionários de cargos de confiança pagos com dinheiro público, para impedir que a população reclamasse do atendimento e precariedade dos hospitais públicos e que essas denúncias chegassem a imprensa. Mesmo com esquemas escandalosos que têm participação (...)
Após intensa votação, pedido é recusado.
Após a denúncia que o prefeito do Rio contratava servidores públicos para intimidar pacientes e repórteres que denunciavam a situação de calamidade da saúde carioca, Crivella agora diz que eram apenas cidadão que iam de plena e espontânea vontade desmentir as "mentiras" da Globo sobre a saúde (...)
Segundo os dados do MonitoraCovid-19 do Icict/Fiocruz: Em 26 de agosto, cinco meses e 22 dias após o registro do primeiro caso de um paciente infectado por Covid-19, o município do Rio apresenta uma das maiores taxas de letalidade não apenas do Brasil, mas do mundo: (...)
Depois de permitir o banho de mar, mas não a permanência nas areias, o prefeito carioca anunciou que vai demarcar espaços nas praias e que banhistas poderão fazer reservas.
O jovem Matheus Fernandes, de apenas 18 anos, foi brutalmente agredido por 2 PMs que prestavam serviços de segurança terceirizado no Shopping Ilha Plaza, após tentar trocar um relógio que iria dar para o seu pai no dia de hoje.
Apesar das temperaturas mais baixas que a média da cidade, pessoas se aglomeravam em filas de banco durante a madrugada para conseguir garantir o auxílio emergencial e não morrer de fome.
A Comlurb continua a expor os trabalhadores ao contágio e a perseguir e punir quem denuncia esses absurdos, como o gari Bruno da Rosa.
Trabalhadores do HE Lagos protestam por estarem há dois meses sem receber.
Auxílio a trabalhadores da linha de frente do coronavírus deveria estar sendo pago desde abril. No entanto, a grande maioria deles não recebeu o benefício, enquanto altos funcionários da RioSaúde, em grande partes de funções administrativas.
Edmar Santos foi preso hoje por operação do MP do Rio.
Após promover uma reabertura sem nenhum critério sanitário, Crivella avança e permitem que os ônibus carreguem gente em pé. Para piorar, ainda faz um escárnio: "limita" a lotação máxima a 2 pessoas por metro quadrado.
Após pagar essa enorme quantia à entidade privada para montar os hospitais, Fernando Ferry fez relatório com essa recomendação.
Sem nunca ter fiscalizado as medidas que proibiam ônibus lotados, agora prefeito resolve liberar que eles lotem.
Novo militar secretário de Witzel removeu 500 pacientes a força de um hospital e depois mandou demolí-lo.
A fábrica de carros que poderia estar sendo usada para produzir respiradores, prefere demitir seus trabalhadores do que colocar sua capacidade produtiva a serviço de salvar vidas.
Após Crivella alegar urgência como razão para instalar os tomógrafos na Igreja, os mesmos seguem sem funcionar até hoje.
Na noite de ontem o gramado do Maracanã foi palco do jogo que marcou a volta do Campeonato Carioca, forçada por Crivella para agradar as diretorias milionárias, apesar de protestos de especialista de saúde e da população. Enquanto isso, no hospital de campanha instalado ao lado do estádio, mais 2 (...)
Previsto para o dia 30 de abril, hospital só veio abrir agora, e ainda assim com apenas 40 dos 200 leitos previstos.
Como denunciamos ontem trabalhadores de 3 hospitais estaduais do Rio estão sem receber o salário. Hoje foram na porta da Secretaria de Saúde contra essa situação absurda.