Com número de mortes pela pandemia equivalente à capacidade do Engenhão e em alta, Crivella permite o reinício do campeonato carioca hoje, cujo jogo de reabertura será Flamengo x Bangu.
Operação da PM com helicópteros começou na madrugada de hoje, mesmo com determinação do STF para que não ocorresse operação em comunidades.
Em plena pandemia, o governo Crivella deixa trabalhadoras terceirizadas sem salário. No entanto, as merendeiras se mobilizaram contra esse absurdo!
Trabalhadores de três hospitais no Rio que estavam na linha de frente ficam sem salário depois que a OS terem saído da administração do hospital.
Após Bolsonaro pedir para as pessoas invadirem e gravarem os hospitais, os trabalhadores resolveram mostrar qual é a real situação dos hospitais federais, que é de precarização e calamidade.
Enquanto OSs contratadas atrasavam as obras de hospitais de campanha e hospitais privados tinham leitos disponíveis, fila no Rio chegou a mais de 1000 pessoas, causando inúmeras mortes totalmente evitáveis.
Manifestação, que pedia por Fora Bolsonaro e Mourão e denunciava os assassinatos nas favelas, foi realizada respeitando as normas de segurança sanitária e de distanciamento, sem promover aglomerações.
Mais um absurdo dos inúmeros cometidos por Crivella.
Num cenário onde o Rio de Janeiro é o segundo estado brasileiro em número de atingidos pelo coronavírus, Crivella, em decisão tomada após reunião com o conselho científico, diz que temporariamente não irá flexibilizar o isolamento social mas, contraditoriamente, garante em decreto medidas para (...)
Após atrasar os hospitais de campanha por quase um mês, o secretário do governador do Rio, Wilson Witzel, declarou ontem que alguns deles talvez não sejam necessários.
Enquanto faz apelos pra que a população fique em casa, Crivella anuncia que deixará servidores sem salário.
Se não bastasse a precária situação que faz com que as favelas cariocas possuam altas taxas de mortalidade de coronavírus, Witzel ainda continua sua política assassina de operações policiais.
Trabalhadores da empresa continuam sem receber os salário de abril, apesar da RioSaúde alegar que já repassou o dinheiro a empresa.
Enquanto reclama que população não "respeita" o isolamento, Crivella veta projeto chamado de Renda Básica Carioca, que aumentaria auxílio emergencial.
Previstos para estarem pronto no dia 30 do mês passados, muitos dos já precários hospitais prometidos no estado não foram inaugurados e os que foram operando sem a capacidade completa, deixando mais de 900 pessoas na fila de leitos no (...)
Hospital Estadual Anchieta (HEAN), localizado no Caju, na Zona Portuária do Rio, que é administrado pela empresa pública do Governo do Estado, Fundação Saúde, vem sofrendo com troca de OSS e atraso de salários.
Hoje como estamos vivendo numa pandemia os trabalhadores em seu local de trabalho precisam não só de EPI's mas também de materiais de higiene. Isso não vem acontecendo com os trabalhadores da limpeza urbana que são um dos serviços essenciais na linha de frente no combate ao covid-19 fazendo (...)
Witzel segue negligenciando as cidades do Estado do Rio, sem investir seriamente na saúde, em seu jogo de empurra que já rendeu um ex subsecretário preso e a compra de respiradores que não servem para tratar da covid-19.
Apenas 5% dos respiradores encomendados da empresa ARC FONTOURA chegaram, sendo modelos diferentes dos encomendados e que não são adequados para conronavírus.
Já são 2 meses e 20 dias sem salários de trabalhadores que estão na linha de frente durante à pandemia, além dos benefícios como vale refeição e transporte não terem sido pago integralmente.
Profissionais denunciavam o total descaso que estão submetidos, promovidos tanto pelo governo federal, quanto pelo executivo estadual e municipal.
O ex-subsecretário da Saúde de Witzel, Gabriel Neves, foi exonerado cargo em abril durante a investigação do Ministério Público que aponta superfaturamento na compra de respiradores durante a pandemia.