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POLÍCIA IMPEDE A MANIFESTAÇÃO DE PROSSEGUIR | Polícia impediu que ato contra aumento fosse até a casa de Doria

A manifestação contra o aumento das tarifas, mesmo após a decisão judicial que suspendeu o aumento (mas que ainda pode ser revertida), reuniu mais de mil pessoas em São Paulo na tarde dessa quinta-feira, 12. A Polícia Militar, no entanto, impediu que a manifestação seguisse seu trajeto até a casa do prefeito João Doria (PSDB).

quinta-feira 12 de janeiro de 2017 | Edição do dia

Partindo da Praça do Ciclista, a manifestação contra o aumento das tarifas no transporte em São Paulo encontrou, desde o início, uma forte presença policial para intimidar os manifestantes, chegando a revistar as pessoas na saída do metrô.

O forte efetivo policial enviado por Doria e Alckmin impediu a manifestação de realizar seu trajeto original, que iria até a casa do prefeito João Doria.

Por volta das 20h, o ato se dispersou. Ele contou com a presença de mais de mil pessoas, principalmente de jovens. A Juventude Faísca - Anticapitalista e Revolucionária, esteve presente levando uma faixa contra o golpe tucano nas tarifas.

Flávia Toledo e Giovanna, estudantes de Letras da USP e militante da Faísca, no ato de hoje sobre a luta contra o aumento e pela estatização dos transportes:

FOTOS: Faísca e Mídia Ninja




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